Thursday, October 15, 2015

GAME: Batman: Arkham City (Xbox 360 / PC) - especial Batman na Tela: edição 28

Este segundo exemplar da série Batman: Arkham pode ser resumido em apenas uma frase: o que já era quase perfeito acabou ficando melhor! Arkham City não é somente um game superior ao original, mas também tem uma história mais envolvente e cobre muito mais da mitologia do morcego do que o primeiro. E se o primeiro, no ano de seu lançamento, já havia ganhado o título de Game of the Year, neste aqui, o concurso estava ganho desde o começo. Arkham City é a prova concreta que a série Arkham veio pra ficar. Obviamente os caras não esperavam ter uma sequência de Arkham Asylum, mas o sucesso foi tamanho que a continuação pareceu o passo natural e inevitável, e assim foi. Não só a mecânica do game está melhor, mas também a ambientação dele. Vamos conhecer então uma das melhores sequências já feitas de um game, Batman: Arkham City.


A estética do game pouco mudou. O que podia ser dito em relação à parte técnica de Arkham Asylum pode também ser dito sobre este game porque tem bastante semelhanças, mas tem muitas melhorias técnicas nele. Vamos então dar uma olhada rápida naquilo que realmente mudou.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS


Para começar, temos um HUD bem mais esclarecedor e completo. A barra de energia de Batman, bem como todo o sistema de amostragem está bem mais dinâmico. Isto será muito útil, principalmente porque agora sua área de atuação não é somente um ambiente fechado como o Asilo do game anterior, mas sim metade de Gotham City, então é ótimo ter agora no HUD uma espécie de indicação de bússola que orienta nosso caminho, sem falar no mapa mais detalhado da cidade. A barra de energia de Batman também deixou de ser o círculo do game anterior e agora é uma barra horizontal de fato. Achei bem melhor assim, porque isso não confunde tanto a vista quando você está em combate preocupado em detonar os oponentes. Além disso você logo no começo já possui brinquedos que tinha que conseguir conforme a progressão do game anterior, como o gel explosivo e o desencriptador de códigos. Há também a opção de controlar mais de um personagem aqui no game agora. Em Arkham Asylum até havia um momento em que você controlava o Coringa, mas era só para andar, não dava para se fazer muita coisa, e era por segundos apenas. Aqui você não somente controla o Batman como também a Mulher-Gato, e se você tiver os pacotes extras do game, poderá também controlar o Robin.

Os combos do game estão também mais elaborados que o anterior, fazendo os combates ficarem mais interessantes e mantendo o padrão de um botão para socar e chutar e outro botão para bloquear e contra-atacar. Agora há adversários mais variados, incluindo aí alguns com escudos que repelem seu ataque, mas há um truque para detoná-los, inclusive vão haver aqueles que você tem que atordoar primeiro antes de nocautear com múltiplos golpes. Sem falar que agora você pode tirar respostas de seus inimigos direto de suas "gargantas", por assim dizer! Imagine que você nocauteou uma série de capangas. Então você interroga o último deles daquele jeito que Batman sabe fazer tão bem, quase enforcando o infeliz, para conseguir mais informações em relação aos joguinhos do Charada.

E falando nos joguinhos do Charada, aqui eles também recebem um upgrade. Eu já não curti muito esse negócio de a gente ter que caçar todos os troféus do Charada no game anterior, então eu não preciso dizer que também não curti isso aqui nessa continuação, mas agora você tem também alguns troféus em que você tem primeiro que resolver o quebra-cabeças, para depois poder pegar o troféu. Além disso, você tem os troféus do Batman e os da Mulher-Gato, e no mapa, há pontos de troca de personagem. Isso significa que se você estiver, por exemplo com o Batman, em frente de um troféu da gatuna, você não pode pegá-lo; tem que ir para o ponto de troca, mudar de personagem, voltar para a localidade onde está o troféu, para aí sim pegá-lo. Novamente, quem tem paciência para isso, divirta-se! Eu cacei troféu até onde minha paciência permitia.

Mas aqui tem algo do Charada que é bem mais interessante, as fases de reféns. Eu cheguei a jogar algumas, você tem que resolver os quebra-cabeças antes de resgatar o infeliz. É divertido, mas você tem que conseguir troféus para ir desbloqueando fases, o que já me desanimou. Sem contar que existe também os desafios do Charada, o Riddler's Revenge, no modo de desafios, que está bem mais elaborado do que no game anterior e bem mais interessante.

Agora, tem um desafio que é bastante legal, apesar de às vezes se tornar irritante se você estiver no meio de uma missão importante: o desafio de Victor Zsasz. Ele te manda ligações telefônicas por toda Arkham City. Se você atender a uma ligação, terá que cumprir o tempo que o vilão te dá para chegar até o local onde tem uma próxima pista, antes que o psicopata mate alguém. Meu conselho: não atenda o telefone o tempo todo! Se atender, ferrou, você terá que navegar pela cidade até o local indicado no mapa. Há outros desafios interessantes no game, como os desafios do Chapeleiro Maluco, o de Hush e o do Deadshot que eu curti bastante, mas são todos side-missions, não são essenciais para se chegar ao final do modo história.

O trabalho de vozes aqui também está tão primoroso quanto no primeiro game. Kevin Conroy e Mark Hamill retornam a seus icônicos papéis de Batman e Coringa. Infelizmente a atriz Arleen Sorkin não conseguiu retornar para fazer a voz da Harley, portanto ela é substituída aqui por Tara Strong, conhecida por seu trabalho em The New Batman Adventures fazendo a voz da Barbara Gordon / Batgirl e também no filme Batman Beyond: Return of the Joker, além de outras produções, como The Fairly OddParents (Os Padrinhos Mágicos) e Ultimate Spider-Man.

Enfim, não só é um game melhor tecnicamente, mas também em termos de desafios. Dito isso, vamos ver o modo história do game.

HISTÓRIA


A história de Arkham City se inicia de acordo com a ausência ou presença dos extras que você tiver em seu game. Um conselho que eu te dou é colocar o máximo de extras possível no seu jogo para extrair o máximo da experiência. Para o modo história, eu recomendo que você tenha pelo menos o pacote da Mulher-Gato instalado no seu game, do contrário você não vai conseguir ver a história toda, vão faltar as fases em que você joga controlando a gatuna.

Sendo assim, vou descrever os dois possíveis começos que o game pode ter.

Com pacotes instalados: você começa controlando a Mulher-Gato. Temos um início em que a gatuna invade um local para recuperar um pen-drive e é atacada por capangas. Após derrotá-los você vê a cutscene da gatuna surrupiando o dispositivo e sendo apagada pelo Duas-Caras; corta para o início normal, sem pacotes do game.

Sem pacotes instalados: o game abre e mostra Bruce Wayne recuperando a consciência para dar de cara com o prof. Hugo Strange, o responsável por todo o esquema de Arkham City, como vimos lá na HQ prelúdio do game. Ele foi capturado por soldados TYGER e aprisionado em Arkham City enquanto fazia um discurso contra a instituição. Você tem que soltar Bruce Wayne e logo após isso vai dar de cara com os detentos de Arkham City. Detalhe para quem não conhece o vilão: Strange é um dos poucos vilões que sabe qual é a verdadeira identidade do Batman, o outro sendo Ras Al'Ghul e sua filha Thalia. Para infelicidade do bilionário, ele dá de cara com o Pinguim, que coloca ele em uma saia justa entre os criminosos do local. Porém o modo de luta é ativado e somos capazes de ajudar o bilionário a se safar da confusão. Estando mais acima dos edifícios, ele pede a Alfred seu pijama favorito de fazer mingau de bandido. E assim, saímos pela noite com o morcego para encontrarmos pistas que levem ao paradeiro de Hugo Strange e ao misterioso "Protocol 10".

Ah, no game anterior eu decidi não falar da história em detalhes, até porque ela é bem simples, mas neste aqui, eu farei questão de revelar alguns desenvolvimentos, porque a coisa fica muito boa! Vamos lá.

Primeira parada: libertar a Mulher-Gato de ser morta pelo Duas-Caras. A gatuna "agradece" do jeito dela mas se distrai e quase morre com uma bala que entrou pela janela de um tiro aparentemente disparado pelo Coringa. Batman investiga o projétil e vai atrás do Coringa. Chegando na Siderúrgica Sionis onde o palhaço se esconde, a situação do morcego piora. Ele é apagado e o Coringa injeta com uma seringa, sangue dele contaminado com resíduos da fórmula Titan que estava em sua corrente sanguínea. O restante da fórmula Titan que o Coringa havia usado no game anterior estava matando o palhaço, então ele resolveu usar este artifício na esperança de levar o morcego à morte também. Dessa forma Batman terá que correr contra o tempo para procurar o antídoto que Mr. Freeze sintetizou. O problema é que o vilão de coração frio foi capturado pelo Pinguim.

Após enfrentar Solomon Grundy e o Pinguim ser fazer cerimônias, Batman vai atrás de libertar Freeze. Infelizmente o vilão trágico diz que o antídoto está instável e que a única coisa que completaria a fórmula seria o sangue de Ras Al 'Ghul. Conveniente, não? Aqui há dois furinhos na trama. Primeiro, se Batman havia sido já infectado com a fórmula Titan no game anterior, ele já não deveria ter morrido? Por que ele se curou lá com o antídoto do lar do Crocodilo e não aqui com os mesmos esporos? Inteligente e precavido como é, Batman teria armazenado mais esporos no caso de ter que produzir mais cura, não? Segundo: se Batman se curou com o sangue de Ras Al'Ghul, isso não teria que, teoricamente, ter dado propriedades imortais ao organismo do detetive? Não que sejam furos que não sejam explicáveis, eu mesmo posso dar no mínimo duas explicações para cada um dos dois; só fiquei curioso que Paul Dini não tenha se preocupado com isso. Enfim...

Chegando no local onde está Thalia e Ras, você é abordado por algumas guerreiras ninjas. Depois, já com o morcego no fim de suas energias, Thalia te recebe, faz um mimimi básico, mas finalmente te dá acesso ao teste de aptidão ao morcego, lhe dando algo que retém, temporariamente, os efeitos do sangue contaminado do Coringa. Aqui é a minha parte favorita do game, a luta contra Ras. Em uma palavra: ÉPICA! OK, vou usar mais duas palavras: ÉPICA NÍVEL EXTREME!! Puxa, eu simplesmente vibrei com cada momento da batalha contra Ras! Só que ao final da prova de resistência, o morcego tem que decidir se vai se juntar à Liga dos Assassinos ou não. Contrariada com a decisão do morcego, Thalia faz biquinho, vem com mais mimimi, mas Batman parte, já com o sangue de Ras e a caminho do laboratório de Freeze.

A notícia ruim é que Harley rouba a fórmula de Freeze, que vira a casaca de repente e tem um combate com ele; Batman contém a raiva de Freeze e vai atrás do Coringa, que aparece curado e aparentemente bem. Mal sabe ele que aquele não é quem aparenta. Os dois lutam enquanto Hugo Strange aciona o tal "Protocol 10", cuja função é exterminar qualquer ser vivo dentro de Arkham City, erradicando assim a criminalidade de Gotham; pois é... Strange concretizou o que muita gente quer fazer aqui no Brasil com um certo pessoal da capital do país!

Vamos agora resumir um pouco o final para não dar muito spoiler.

Batman consegue deter Strange e o mecanismo antes que mate a todos e finalmente vai atrás do verdadeiro Coringa, que está nas últimas. Ah sim, preste atenção a uma rápida referência que o Coringa faz ao seriado Lost! A essa altura, o morcego já conseguiu fundir o sangue de Ras Al'Ghul à fórmula de Freeze. Então você é obrigado a ter uma última batalha com o falso Coringa e depois rola uma cutscene final onde vemos Batman tentar curar a ele e o palhaço. Sim, Batman pretendia curar o palhaço também, mesmo após tudo que o criminoso fez! Testemunhamos então o destino final do criminoso e o game fecha melancolicamente com uma versão de "Smile", de Nat King Cole, cantada pelo próprio Coringa em uma de suas mensagens gravadas finais.

UFA! Terminamos!

Eu juro que nunca vi, pelo menos em um game do Batman, trama mais elaborada e mais excitante do que essa! Excepcional em todos os sentidos, emocionante e tensa em muitos momentos e muito, mas muito satisfatória. Este é um daqueles games viciantes, que te causa insônia à noite, você fica jogando e dizendo "OK, só mais essa parte e vou dormir", mas de repente quando você vê, já amanheceu e você não desligou o console.

Uma das histórias mais épicas e excitantes já contadas em qualquer mídia onde o morcego foi trabalhado e que vai te deixar com os olhos pregados na tela a todo instante. Dito isso, vamos passar então para os DLCs.

DLCS E EXTRAS


Arkham Asylum na época havia também recebido uns poucos DLCs (downloadable content), mas nem vale a pena falar muito porque são coisas mínimas e que não acrescentam muita coisa, só umas fases extras de combate. Agora, a partir de Arkham City, a Rocksteady passou a caprichar nesses DLCs. Vamos então falar deles.

CATWOMAN DLC (2011)

Para quem estava seco para controlar a gatuna, este DLC é indispensável. A história é bem simples. Começa lá em cima onde eu já falei e então você segue a gatuna em busca de seus diamantes. Nesse meio tempo, você luta contra capangas e enfrenta chefões, como Hera-Venenosa, invadindo depois disso um cofre onde estão suas jóias. O problema é que Batman está encrencado e então você se vê em uma encruzilhada; se sair de Arkham City com as maletas, Batman morre e tudo vai para o inferno. Mas como sabemos que a gatuna nunca faria isso, o game regressa e sempre te dá outra chance de "criar uma consciência" e ir salvar o morcego. Após o fim do game e após os créditos finais, a gatuna, depois de ter realizado sua boa ação, volta a ir atrás de suas jóias. O problema é que elas foram surrupiadas por um grupo de capangas, e aí você tem que caçar um por um desses capangas para recuperá-las. É aí que acaba o DLC da Mulher-Gato, a não ser que você queira continuar a caçar os troféus do Charada.

NIGHTWING E ROBIN PACKS (2011)

Não há muito o que dizer aqui, você simplesmente é capaz de jogar como Robin ou Nightwing nos modos de desafio. SE você curte um desses personagens, então pode achar interessante pegar este DLC para jogar com eles, não há muita diferença. Robin possui um bastão e Nightwing possui dois bastões. De resto, o esquema de controle é parecido. Eu como não dou muita atenção a esses personagens, a não ser para o Nightwing que acho mais bacana, então prefiro continuar a jogar como o morcego. Aliás, tanto para o morcego quanto para esses dois personagens, você ainda tem pacote de skins extras. Tem o Batman dos anos 70 de Neal Adams, tem o da série animada, tem o de Frank Miller, entre muitos outros.



HARLEY QUINN'S REVENGE (2012)

Finalmente chegamos no DLC mais elaborado do game. Este é um DLC de nova campanha, a trama se passa duas semanas após os eventos do game principal. É a vingança de Harley Quinn pelo que aconteceu com o seu amado pudinzinho no final do game. Você começa como Robin, seguindo a pista de Batman que havia desaparecido há dois dias e não deu notícias. Você vai enfrentando capangas da Harley versão viúva e avançando; em um dado momento você volta a comandar Batman em algumas cenas de flashback; o game progride até que você consegue encontrar Batman preso em uma cápsula prestes a ficar sem ar. Enquanto você luta contra os capangas, vai ajudando o morcego a se libertar, depois disso, você assume o papel de Batman novamente e vai atrás de prender Harley. É isso. O DLC não avança a trama e não muda o status do game, somente era uma diversão extra. Harley é apreendida, Batman nunca diz "obrigado" e tudo acaba.

BATMAN: ARKHAM CITY - LOCKDOWN (2013)



Este mini-game é um jogo independente desenvolvido pela NetherRealm, a desenvolvedora dos games da série Mortal Kombat, para iPod, iPad e Android. Por ser um game independente, você não precisa ter o Arkham City original para jogá-lo, basta fazer o download dele para o seu dispositivo portátil. É um complemento para Arkham City e é bem simples. A "trama" do game se passa antes de Arkham City e exatamente naquele ponto da HQ preúdio, no anúncio do prefeito Quincy Sharp da inauguração de Arkham City. Todos os vilões do asilo Arkham escaparam. Você tem que aprisioná-los de novo. O game possui esquema de combate de toque de tela ruim e pouco responsivo, além de comandos confusos e não sai muito disso, é um simples game de luta muito frustrante com algumas curtas cutscenes que ainda utilizam o sistema Unreal 3 da Rocksteady. Você detona capangas e vilões como Duas-Caras, Pinguim, Deathstroke, etc, e também derrota o Coringa. Nada mais a declarar. Durante o game você pode fazer uns upgrades de seu equipamento para potencializar seus golpes, assim como também usar batarangues em combate através do sistema de rolagem do dispositivo que você estiver jogando. Mas esses upgrades nem parecem surtir efeito algum em você. Nada além de uma diversão extra ridícula e um dos piores games do Batman que eu já joguei, para manter o interesse no próximo game da série, Arkham Origins. Pena que as funcionalidades do game são tão ruins para manter o interesse em qualquer coisa.

Aliás, eu não pude deixar de notar, enquanto jogava, e tinha meu rabo chutado pelos bandidos toda hora, que eu escutava um som bem familiar durante algumas fases! Será que Shao Kahn está nesse game? Eu pude jurar que ouvi ele algumas vezes nas fases murmurando alguma coisa! Só me faltava dizer que o Scorpion iria aparecer a qualquer momento e me mandar para as profundezas do inferno, né não, senhor Ed Boon? Ruim como esse game é, capaz de esse ser o próprio inferno.

Batman: Arkham City - Lockdown (2013)
Nota: 3,5 / 10

Direção: Ed Boon
Desenvolvedora: NetherRealm Studios
Distribuidor: Apple / Google
Plataformas: iPod, iPad, iPhone, Android
Gênero: Luta
Modo: Single player



Enfim, descontando essa bola fora dos dispositivos portáteis que é Lockdown, com este lançamento, Batman: Arkham City representa o ápice da saga Arkham dos videogames, um dos melhores capítulos da série e, com toda certeza, uma das melhores histórias do Batman que eu já tive o prazer de conferir.

Assim como Arkham Asylum, eu tive a chance de jogar o game tanto para PC quanto para Xbox 360, e posso dizer que compensa sim, ambas as experiências, sempre ressaltando que se você tiver um console, prefira sempre a versão do console, eu não fico mais instalando games em meu computador quando eu posso jogá-los via console. Arkham Knight, o último da saga eu infelizmente vou ter que fazer isso, pela falta de um Xbox One. Pois é, às vezes a gente tem que se ater em algumas coisas, mas fora estes casos, caro leitor, prefira sempre os consoles.

Eu ainda falarei aqui no especial sobre o próximo game da série, Arkham Origins, então permaneçam antenados aqui. Até lá! Nos vemos na semana que vem!



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Batman: Arkham City (2011)
Nota: 10 / 10

Direção: Sefton Hill
Produção: Daniel Bailie, Nathan Burlow, Ames Kirshen, Matthew Mizutani, Ernest Zamora
Roteiro: Paul Dini, Paul Crocker, Sefton Hill (baseado em personagens criados por Bill Finger, Bob Kane, Jerry Robinson, Doug Moench, Chuck Dixon, Carmine Infantino, Paul Dini e outros)
Trilha sonora: Nick Arundel, Ron Fish

Elenco de vozes: Kevin Conroy, Grey Griffin, Troy Baker, Kimberly Brooks, Martin Jarvis, Mark Hamill, Tara Strong, Grey DeLisle, Corey Burton, Dee Bradley Baker, Stana Katic, Nolan North, Maurice LaMarche, Fred Tatasciore, Steve Blum, Rick D. Wasserman, Danny Jacobs, Wally Wingert, Tasia Valenza, Peter MacNicol, Tom Kane, Kari Wahlgren, James Horan, Khary Payton, Duane R. Shepard Sr., Roger Rose, Chris Cox, Eric Bauza, David Kaye, Jim Meskimen, Joe Holt, Crispin Freeman, Carlos Alazraqui, Misty Lee, Audrey Wasilewski, Chris Gardner, Michael Gough

Desenvolvedoras: Rocksteady Studios
Distribuidor: Warner Bros. Interactive Entertainment
Plataformas: Xbox 360 / Microsoft Windows / PlayStation 3 / Wii U / OS X
Gênero: Ação em mundo aberto
Modo: Single player

Site: http://rocksteadyltd.com

Outros games desta série:
- Batman: Arkham Knight (2015)
Batman: Arkham Origins (2013)
- Batman: Arkham City (2011)
Batman: Arkham Asylum (2009)

Filme relacionado:
Batman: Assault on Arkham (Batman: Assalto em Arkham) (2014)

HQs relacionadas:
- Batman: Arkham Knight – Genesis (2015–2016)
- Batman: Arkham Knight – Batgirl Begins (2015)
- Batman: Arkham Knight (2015–)
- Batman: Arkham Origins (2013–2014)
- Batman: Arkham City – End Game (2012)
- Batman: Arkham Unhinged (2011–2013)
- Batman: Arkham City (2011)
Batman: Arkham Asylum – The Road to Arkham (2009)

Livro relacionado:
- Batman: Arkham Knight – The Riddler's Gambit (2015)

Trailer:


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