Monday, November 27, 2017

SÉRIE: Castlevania

Nota: 8 / 10

Tenho algumas lembranças de minha tenra idade, quando eu ia na casa dos amigos que tinham o NES, o console de 8 bits da Nintendo, e vez ou outra me aventurava a jogar Ninja Gaiden e Castlevania.

Eu tinha um Mega Drive, aquele que era o genérico da Sega Genesis no Brasil, portanto, jogar os games da Nintendo para mim era difícil. Como eu queria jogar pelo menos um da série, peguei o único que estava disponível para o console da Sega, que se não me engano era o quinto game, Bloodlines.

Pois bem, passados os anos, eu assistia a web-série do AVGN, e via lá o James Rolfe falar animadamente sobre Castlevania, o que me fez pegar os emuladores e jogar ávidamente aqueles maravilhosos games antigos. Pois bem, após tantos anos, temos uma ótima série saindo pelo Netflix. Vamos conhecê-la!

Friday, November 17, 2017

NO CINEMA: Justice League (Liga da Justiça)

Nota: 10 / 10

Quando eu era moleque, eu me derretia com qualquer produção animada com super-heróis. Todos os moleques de 12 anos na minha época adoravam isso, eu era só mais um. Como muita gente já sabe a essa altura, o Batman sempre foi o herói que eu gosto mais, mas independente disso, era fantástico poder ver meus heróis favoritos.

Os heróis da DC não são coisa nova. Já tem milhares e milhares de históricos aí em formato de animações, filmes live-action, séries de TV, enfim, universos e universos diversos já foram construídos fora das HQs. No entanto, curiosamente, a Liga da Justiça nunca teve um filme nos cinemas. Por isso, não é exagero quando eu falo que enquanto assistia este filme de Zack Snyder, me senti novamente como aquele garoto de 12 anos!

Wednesday, November 15, 2017

HQ: Batman: The Long Halloween (Batman: O Longo Dia Das Bruxas)

Nota: 10 / 10

Hora da nostalgia. Pessoalmente, como leitor de HQs desde meus tempos de moleque, eu sempre enxerguei os quadrinhos como a última e verdadeira forma de escapismo. O estilo exagerado da mídia e as histórias que sempre se baseavam em elementos da literatura pulp fiction em seu início, e, de repente, começando a ganhar os contornos da ficção-científica, saturavam a nossa cabeça com situações das mais variadas.

No entanto, ao adentrar os anos 80, a mídia começou a ganhar um tratamento muito mais sério do que jamais havia ganhado antes. E nos anos 90, esse tratamento mais sério frutificou no fato de as HQs ganharem um tom mais cru e realista que nem mesmo na era dourada das HQs poderíamos achar algo para servir de comparação. Foi então que em 1996, um cara chamado Jeph Loeb resolveu ousar de verdade.

Sunday, November 5, 2017

HQ: The Dark Knight III: The Master Race (Cavaleiro Das Trevas III: A Raça Superior) - Livro 9

Nota: 7,5 / 10
Nota geral: 6,5 / 10 (toda a saga)

Um leitor... inocente... despreparado para o que vem por aí. Sabendo do histórico de Frank Miller como escritor nos últimos anos, mas não conseguindo dizer um simples "não" ao ver uma revista na banca de jornal. Que numa sexta-feira, ano passado, no início do mês de junho, começaria a ler uma saga da qual se arrependeria de ter começado depois.

Sim, pessoal... FINALMENTE ACABOU!! Adeus, Frank Miller! Eu nem acredito! E já vai muito tarde, seu fanfarrão! Eu esperava ter essa saga terminada no início do ano, mas você ficou procrastinando o lançamento desta porcaria de última edição! Mas crédito seja dado a você e ao Azzarello, o final não é tão mal assim! Claro, obviamente não é algo que eu leria de novo; é muito pouco perto do tanto de bobagens que eu tive que ler pelo caminho.

Saturday, November 4, 2017

NO CINEMA: Thor: Ragnarok (Thor: Ragnarok)

Nota: 8 / 10

Mais uma vez a Marvel Studios lança um filme com todas aquelas características que lhe são tradicionais.
Thor: Ragnarok repete a fórmula padrão de filmes da Marvel, e nos entrega mais uma obra de Sessão da Tarde. Ok, desta vez não é uma coisa tão palhacitos quanto foi o segundo filme do Thor, o que faz este aqui ser até melhor que o segundo, mas ainda assim segue aquela fórmula conhecida. Não estou reclamando, não. Acho até um alívio que a Marvel tenha esse diferencial em relação à DC.

O problema maior é que o filme parece não querer aproveitar todo seu potencial. Este filme tem uma proposta muito bacana e usa um recurso na mitologia do Thor que muda tudo aquilo que conhecemos. No entanto, algumas repetições de fórmula são um tanto incômodas em certos momentos.