Em 1991, o Genesis lançava seu tão esperado disco de retorno "We Can't Dance", após uma longa ausência sem material novo desde seu milionário "Invisible Touch" de 1986. Após isso, a banda sairia para uma longa turnê, onde reuniria, além das músicas do mais novo álbum, sucessos de seu período oitentista e clássicos que remetem à sua época de ouro, os anos 70, resultando desses shows, na gravação dos discos ao vivo The Way We Walk Vol. 1 - The Shorts e The Way We Walk Vol. 2 - The Longs.
Resenhas e opiniões sobre música, filmes, HQs, livros, games e outras traquitanas nerds.
Sunday, December 12, 2004
Sunday, November 28, 2004
CAIXA: Don't Try This At Home & The Making Of V - Spock's Beard
No início, confesso que fiquei meio receoso com este show, pois não sabia o que esperar da banda ao vivo. Claro, em estúdio eles são simplesmente fantásticos, e para o meu gosto pessoal, superam em muito várias bandas progressivas mais atuais e atualizam o rock progressivo. Os discos ao vivo da banda, Don't Try This At Home e Don't Try This At Home Either tem alguns cortes e passagens com qualidade de som não tão alta, mas audível, então eu estava me preparando para ver meus 154 reais desaparecerem no horizonte com aquelas asinhas, sacam? Cara, eu estava errado! Foi um dos shows mais legais que eu já presenciei!
Sunday, November 14, 2004
CD: We Can't Dance - Genesis
Este, infelizmente é o último trabalho da banda com Phil Collins, junto dela desde o disco Nursery Crime, e o quarto disco em que a banda experimenta com a música pop. Aliás, fator esse que tem causado muita polêmica em seu meio. Polêmica desnecessária essa, no meu ponto de vista, afinal, a banda sempre se caracterizou por fazer excelentes trabalhos, sempre desafiadores e interessantes em um certo sentido ou outro.
Saturday, November 13, 2004
CD: Room Service - Bryan Adams
Ver um novo lançamento de Bryan Adams é sempre um enorme prazer! Principalmente pelo jeito como ele sabe trabalhar suas influências pop, country e rock deliciosamente impressas em seus trabalhos. Bem, após a maravilhosa e emocionante trilha sonora do igualmente maravilhoso Spirit, a melhor e mais memorável animação da Dream Works, Bryan lança mais um disco que, com certeza figurará entre seus já clássicos discos. Digo clássicos porque esse novo parece bastante com o material do compositor nos anos 80. No entanto, esse disco tem um pequeno probleminha. Ao final eu conto.
Friday, November 12, 2004
CD: A Trick of the Tail - Genesis
Esse disco marca um novo recomeço para o Genesis. Abalados os fãs com a saída de Peter Gabriel, famoso na banda por seu lirismo e por suas performances e atuações únicas, após a obra-prima The Lamb Lies Down On Broadway, o Genesis precisaria se reestruturar. O que fazer? Temas instrumentais apenas? Não, não daria certo. "Oras vamos fazer o que qualquer banda de bom senso faria: chamar um novo vocalista que fosse tão talentoso quanto Peter". Começam os testes. Passam os desafortunados candidatos à substitutos de Gabriel. E nada! Ninguém era bom o bastante. Eis que a banda tem uma idéia revolucionária: Phil Collins já havia cantado um pouco antes, e sua voz se mostrou muito boa e encorpada, além de ser muito semelhante à voz de Peter. E se Phil assumisse os vocais?
Friday, November 5, 2004
DVD: Live at Wembley Stadium - Genesis
Este concerto histórico do Genesis só peca por ter sido lançado tarde demais, em 2003, mas fica sendo um excelente registro da banda em sua fase trio, mais especificamente no ano exato de 1987. Phil Collins, Mike Rutherford e Tony Banks, bem acompanhados pelos excelentes músicos Daryl Stuermer e Chester Thompson, que dão uma forcinha para a banda desde a fase do ...And Then There Were Three, exceto Chester, que toca com a banda desde o A Trick Of The Tail, após Peter Gabriel ter pedido as contas e Phil ter assumido os vocais da banda.
Thursday, November 4, 2004
CD: Feel Euphoria - Spock's Beard
É realmente impressionante a forma como o Spock's Beard está espelhando o que aconteceu com o Genesis na metade dos anos 70. Após a perda de Neal Morse, que achou Jesus e se converteu ao cristianismo, Nick D'Virgilio, o baterista do grupo divide suas funções dentro da banda e, ao mesmo tempo, toca bateria e vai para o front, cantar. Ou seja, faz o que se convencionou chamar de "manobra Phil Collins". Se isto será coincidência demais ou intencional é difícil dizer no momento, o que é digno de nota aqui é que, assim como o Genesis, o Beard achou sobrevida após a saída de seu integrante mais importante.
CD: Snow - Spock's Beard
Quando me deparei pela primeira vez com Snow, o sexto álbum de estúdio do Spock's Beard, fiquei me fazendo a seguinte pergunta: qualquer semelhança com o antológico disco do Genesis de 1974 ou mesmo com a história dos dois grupos é ou não é mera coincidência? Sim, esta obra belíssima da banda é fortemente inspirada em The Lamb Lies Down on Broadway um dos mais célebres discos do Genesis, e assim como ele, também tem um personagem que terá duros desafios psicológicos durante sua jornada.
Saturday, October 30, 2004
CD: V - Spock's Beard
Este foi considerado, por muitos em 2000, como o melhor disco do Spock's Beard até então. Lembro de todo hype que via surgir na net quando do lançamento desse disco, pois foi quando eu descobri a banda. Aqui, os incansáveis Neal, Alan, Dave, Ryo e Nick, a tripulação do Spock's Beard embarca novamente em suas aventuras progressivas. Como sempre, com muito esforço e criatividade, a banda tenta se superar em um lançamento, e neste último, não foi diferente. Ah, vale ressaltar que a ilustração da capa do disco é tão boa quanto seu conteúdo, entremeado em dois épicos nos extremos e o recheio de faixas curtas.
Wednesday, October 20, 2004
CD: Inglewood 10/18/68: Live in California - Deep Purple
Pouca gente tem conhecimento do material que vou expor aqui. Pouca gente mesmo! Ninguém conseguiria imaginar o grande Deep Purple sendo banda de abertura, não é mesmo? Bem, isso porque, como eu falei, pouca gente já ouviu falar deste registro, uma das primeiras apresentações da banda, finalmente lançada em 2002. Aqui, vemos um jovem Ritchie Blackmore, um jovem Jon Lord e um jovem Ian Paice, acompanhados pelo hoje misterioso primeiro vocalista da banda Rod Evans e, o hoje integrante do Wee Willie Harris & the Alabama Slammers, Nick Simper, como banda de abertura do Cream, em sua última apresentação antes de se separarem, no forum de Inglewood em Los Angeles, California, no longínquo ano de 1968. O Deep Purple tinha alcançado um razoável sucesso com seus dois primeiros discos de estréia, estava na hora de mostrar a todos quem eles eram nos palcos pela primeira vez. Preparados para entrar no túnel do tempo?
Thursday, July 29, 2004
CD: Invisible Touch - Genesis
Eis aqui o martírio de todo e qualquer fã mais conservador ou radical do Genesis. E assim também Abacab, Genesis e We Can't Dance, que correspondem aos lançamentos da era pop do grupo, apostando na tão famosa sonoridade de sintentizadores e drumbox, largamente utilizada nos anos 80. Aqui, é claro, a banda já não era mais uma banda de rock progressivo, como costumava ser até o disco Duke, mas mesmo assim, ainda fazia uma vez ou outra, uma viagem no tempo, para não deixar os fãs antigos desapontados.
Thursday, July 22, 2004
CD: The Lamb Lies Down on Broadway - Genesis
Durante a primeira metade dos anos 70, o Genesis estava vivenciando o seu auge, o seu melhor momento na história. Após ter estreado com um disco fraquíssimo e um segundo mais forte, remetendo já ao rock progressivo, Steve Hackett e Phil Collins entram na banda para substituir Anthony Phillips e Jonathan Mayhew, gravando assim obras-primas do gênero como Nursery Cryme, Foxtrot e Selling England By The Pound, todos eles, discos que marcaram uma época e consolidaram essa formação da banda como a formação pioneira, e até hoje servem de inspiração para qualquer um que queira fazer um progressivo vigoroso, soberbo, com um forte caráter neoclássico sinfônico medieval e bons temas.
Saturday, July 17, 2004
CD: Duke - Genesis
Essa é a segunda investida do Genesis como um trio, desde a saída de Steve Hackett da banda após o disco Wind And Wuthering, e a quarta desde a saída do legendário Peter Gabriel, após The Lamb Lies Down On Broadway. Para alguns (como eu) esse 10º disco de estúdio significa o fim de uma era. A progressiva. Para outros, ela acabou em 1978, após a saída de Hackett. Qualquer uma que seja, tudo dá no mesmo... quem achou que os três remanescentes, Collins, Banks e Rutherford não iriam conseguir se segurar depois disso, caiu feio do cavalo, pois esse disco é simplesmente fantástico.
CD: ...Calling All Stations... - Genesis
Genesis... humm... esse nome, por si só gera tantas controvérsias! Uns se recordam como a banda pop de Phil Collins nos anos 80. Outros a veneram como a gigante que foi um marco no Rock Progressivo dos anos 70. Bem, isso acontece porque o Genesis é isso mesmo. Um pouco dos dois. De um lado, na fase progressiva, a banda conseguiu o mérito de idealizar de vez o gênero. Assim, a banda arrebanhou toneladas de fãs do gênero, emplacando clássicos do rock progressivo como os fantásticos álbums "Nursery Crime", "Selling England By The Pound", "The Lamb Lies Down On Broadway", "A Trick Of The Tail", "Duke" e outros. De outro, a faceta pop, encantou a geração dos anos 80 com bons discos do gênero, emplacando vários hits naquela década e início dos anos 90, como os ótimos "Genesis", "Invisible Touch" e "We Can't Dance".
CD: Electric Ladyland - The Jimi Hendrix Experience
"Ladies and gentleman... The Jimi Hendrix Experience!" Era assim que sempre começava um show do maior trio de rock do mundo, na opinião desse humilde escritor, o Jimi Hendrix Experience! E é com essa banda, formada por ele o mestre de cerimônias Jimi Hendrix, Noel Redding e Mitch Mitchell, que eles lançaram um dos melhores discos de guitarra e rock de todos os tempos, e um verdadeiro clássico do rock, o "Electric Ladyland".
Saturday, July 3, 2004
CD: Day For Night - Spock's Beard
Este é considerado por alguns, como o disco mais fraco do Spock's Beard até então, porém, não deixa de ser um ótimo disco, que puxa um pouco mais para as referências mais pop que a banda deliciosamente imprime na grande maioria de suas composições, sem é claro deixar a veia progressiva desaparecer ou ser sobreposta pela veia pop. Tudo funciona de maneira muito bem equilibrada. Em uma opinião pessoal, acho esse disco satisfatório para uma banda deste porte. Pessoalmente é um dos meus favoritos do grupo.
Friday, July 2, 2004
CD: The Kindness of Strangers - Spock's Beard
Mantendo a mesma formação consolidada desde Beware Of Darkness, com a adição mais do que bem vinda de Ryo Okumoto nos teclados, o Beard continua sua jornada, sempre bebendo das fontes de grandes nomes do prog rock mundial como Genesis, Yes, ELP, King Crimson, Pink Floyd e soltando excelentes álbums de estúdio, onde não só predomina a boa técnica e o excelente entrosamento entre os seus integrantes, mas também uma aura musical impecável, traduzida pelas geniais composições de Neal Morse, que mesmo se banhando de cliches de suas influências, torna-os irresistíveis nos discos, adicionada também ao seu estilo singular e interpretações impecáveis, acompanhadas pela excelente cozinha instrumental.
Thursday, April 22, 2004
CD: Beware of Darkness - Spock's Beard
Com o sucesso de The Light, o Spock's Beard volta no ano seguinte após seu debut com mais um disco e novamente acertam. E Neal ainda teve tempo de arranjar mais um companheiro de viagem à bordo da nave do Spock's Beard, Mr. Ryo Okumoto (lê-se "Okimuto") comandando as partes de órgão Hammond. E o cara já dá seu recado na sua estréia na banda, mostrando suas fortes influências de Keith Emerson, dando aquele toque mais orquestral e clássico que a banda precisava, a banda também viajou mais nos arranjos e melodias, soando mais forte, experimentando mais, porém com poucas oportunidades de criar épicos neste segundo álbum, no máximo três composições "um pouco" maiores que as demais. Neal como sempre, um maestro da composição, mostrando porque viria a ser aclamado como um dos mais profílicos compositores de prog dos dias atuais.
Tuesday, April 20, 2004
CD: The Light - Spock's Beard
Eis uma banda meio injustiçada quando o assunto é um rock progressivo bem eclético. Fui saber dela em 2000, quando estavam lançando seu famoso "V", e desde então, venho acompanhando as façanhas desses talentosíssimos músicos. Suas influências vão desde progressivo a lá Genesis da primeira era (principalmente), Yes, Pink Floyd, ELP, entre outras, até Led Zeppelin, também passando por outros estilos músicais, como jazz, country, clássico, música latina e o que mais cair legal no seu som. É claro que ainda não podemos considerar essa banda como lenda do progressivo, porém, na minha opinião, é uma forte candidata a figurar ao lado de lendas como Yes, ELP, Pink Floyd e outras.
Thursday, February 26, 2004
CD: Slaves and Masters - Deep Purple
Esse é o disco mais massacrado pelo público e crítica da banda, simplesmente por conter um "pequeno" porém: poserismo. Não sei se existe essa expressão, mas ela traduz muito bem o que representou Joe Lynn Turner na banda.
Monday, February 9, 2004
CD: Acqua - Frank Solari
CD: Um Círculo Mágico - Frank Solari
O segundo álbum de Frank Solari, lançado em 1998 realmente enfoca como Frank é um cara versátil. Suas influências aqui continuam claras, mas Frank já adquire um estilo bem mais próprio, além de passear por mais estilos musicais do que no último disco, fazendo com que seu trabalho seja bem melhor aqui, sem querer desmerecer seu primeiro, que já é um clássico! Aqui nesse disco sua banda de apoio continua a mesma, porém, também temos várias participações especiais. O mais legal no som de Solari, é que um disco é diferente do outro, em todos os aspectos, nunca Frank se repete ou se prende a uma fórmula, tornando seu trabalho bastante interessante e de uma qualidade indiscutível.
Sunday, February 8, 2004
CD: Frank Solari - Frank Solari
O primeiro trabalho do mestre brasileiro da guitarra Frank Solari já indica o quão promissora seria sua carreira ao longo dos anos. Esse, na minha opinião, caro leitor, é um dos poucos guitarristas brasileiros que conseguem tocar e inovar sem cair na mesmice. Dono de uma pegada inconfundível, o cara começou a estudar piano em 1978, mas logo mudou para guitarra, e em 1993 já gravava sua primeira demo-tape, intitulada L.A. Times. Mas seu primeiro disco somente viria em 1994, já com a banda com uma certa maturidade. Nesse primeiro trabalho, Frank já deixa explícito, que é um músico versátil.
Friday, February 6, 2004
CD: First Rays Of The New Rising Sun - Jimi Hendrix
Durante toda sua vida, Jimi Hendrix sempre foi obstinado por encontrar o momento certo de se encaixar uma nota, de procurar dar o máximo de si para que seu som soasse sincero, autêntico, inovador. Infelizmente, o tempo desta vez não foi o grande amigo desse gênio da guitarra, tendo-o levado de nós prematuramente. Mas não sem antes deixar quase tudo registrado do que viria a ser um de seus últimos trabalhos de estúdio, agora com o Band Of Gipsies (Jimi Hendrix, Billy Cox e Mich Mitchell).
Thursday, February 5, 2004
CD: Pictures at an Exhibition - Emerson, Lake & Palmer
"As músicas apresentadas aqui são vistas como quadros em uma galeria de arte. Alguns são de Mussorgsky, outros são nossos, e fez com que fizessemos Pictures At An Exhibition". (Keith Emerson) Simplesmente uma obra de arte, assim como disse Keith, esse registro conceitual ao vivo de um dos maiores e mais pioneiros trios do prog neoclássico, o Emerson, Lake & Palmer, prima pela beleza e complexidade de suas composições, muito bem encaixadas e estruturadas, com texturas de sons estranhas mas que se encaixam perfeitamente no contexto.
Friday, January 30, 2004
CD: Trial By Fire - Journey
Em 1996, acontece o tão esperado retorno do Journey, após 10 anos sem tocarem juntos por diferenças e problemas pessoais dos membros da banda. Mesmo após terem lançado seu último trabalho em 1986, Raised On Radio, contando somente com 3 membros da formação pioneira da banda, não deu para segurarem as pontas e a banda (ou o que restou dela) então se separou. 10 anos depois Schon e os rapazes decidem telefonar para Steve Perry para verem se ainda poderiam reformular a banda e comporem juntos novamente, e não somente reviver os velhos tempos. Estava de volta um dos maiores ícones do rock melódico, o Journey! Dessas reuniões, saiu o Trial By Fire, o último trabalho com a formação pioneira, ou seja, com Steve Perry e Steve Smith. Demorou, mas no final das contas valeu a pena! Porém, levando-se em conta o potencial do Journey, poderia ter sido melhor, não fosse o excesso desnecessário de baladas presentes no disco.
Sunday, January 11, 2004
EP: Red 13 - Journey
Vou te falar uma coisa, o único defeito desse EP, é justamente o fato de ser um EP! O disquinho contém apenas 4 músicas, sinceramente, não sei se foi falta de tempo que levou o Journey a fazer algo assim, porém as músicas desse fantástico EP simplesmente detonam! Novamente os caras mostram que a troca de vocal e batera rendeu ótimos frutos e que ainda tem muito que queimar. Este EP parece mesmo um sinal de coisas que vem por aí. Vamos ao review.
Friday, January 9, 2004
CD: Arrival - Journey
O Journey é uma daquelas bandas que está sempre surpreendendo seu público, sempre se reciclando, sempre mudando sua sonoridade de tempos em tempos. Fizeram ótimos discos nos anos 70 com a fusão de gêneros de jazz/rock e foram aos poucos modificando sua sonoridade para um padrão mais acessível para o grande público, sem é claro, perder com isso a qualidade de seu som. Porém, nesse disco de estréia do novo vocalista Steve Augeri, a banda não realizou grandes mudanças em seu som.
CD: Black Moon - Emerson, Lake & Palmer
Este é o retorno do consagradíssimo trio que encantou a todos com obras-primas como "Pictures At An Exhibition", "Tarkus", "Brain Sallad Surgery", "Trilogy" e outros clássicos do progressivo neoclássico. Os veteranos Keith Emerson, Greg Lake e Carl Palmer voltam em 1992 depois de longo tempo sem gravarem juntos e de um projeto mal sucedido com o baterista Cozy Powel, com um disco que foi desprezado pela mídia e mais aceito pelo público em geral, por se tornar um material mais acessível ao grande público, o que despertou a angústia daqueles que queriam ver o trio de volta com outro disco clássico.
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