8,5 / 10
Interrompemos um pouco a semana do Rock para falarmos de quadrinhos no cinema. Segundo filme do Homem-Aranha no MCU finaliza a Fase 3 do universo compartilhado com uma aventura bacana, divertida, cheia de surpresas e reviravoltas e já dando um pouco do tom da Fase 4.
Título brasileiro: Homem-Aranha: Longe de Casa
Direção: Jon Watts
Estrelando: Tom Holland, Jake Gyllenhaal, Samuel L. Jackson, Marisa Tomei, Jon Favreau, Zendaya, Jacob Batalon, Jacob Batalon, Tony Revolori, Angourie Rice, Remy Hii, Martin Starr, J.B. Smoove, Dawn Michelle King, J.K. Simmons, Ben Mendelsohn, Robert Downey Jr. (arquivo), Jeff Bridges (arquivo)
Estrelando: Tom Holland, Jake Gyllenhaal, Samuel L. Jackson, Marisa Tomei, Jon Favreau, Zendaya, Jacob Batalon, Jacob Batalon, Tony Revolori, Angourie Rice, Remy Hii, Martin Starr, J.B. Smoove, Dawn Michelle King, J.K. Simmons, Ben Mendelsohn, Robert Downey Jr. (arquivo), Jeff Bridges (arquivo)
Este novo filme do Homem-Aranha para mim meio que definiu o que será a Fase 4 do MCU nos cinemas. Para quem não se deu conta, Spider-Man: Far from Home funciona como uma espécie de epílogo para a Fase 3, que se iniciou em 2016 e fecha agora. O aranhoso está de férias e terá uma viagem para fazer pela Europa com algumas pessoas, incluindo amigos seus, e uma certa menina que o Pedro Prado está sempre tentando conquistar: Mary Jane.
E se essa versãozinha da Mary Jane deixa a desejar em termos de beleza visual como sua contra-parte nos filmes do Sam Raimi, ela tem bastante inteligência e consegue ajudar o namoradinho em diversas situações. E mais, ela foi a primeira a sacar que o Peter era o aranhoso, coisa que não havia acontecido antes.
Pois muito bem, qual é a situação do amigão da vizinhança? Ele está de férias, quer conquistar a Mary Jane durante a viagem, mas o Nick Fury fica insistindo com ele para fazer coisas heroicas. A situação chega a ser cômica, Fury tenta ligar, não consegue, porque o Parker fica rejeitando a ligação, Happy Hogan vai lá e diz a ele que não se desliga na cara do Fury, mas o Peter não tá nem aí!
Aí aparece um novo cara na trama, o tal Mysterio, que se apresenta como um amigão para o aranhoso, alguém com quem ele pode conversar sobre coisas de super-heróis, agora que o Tony Stark não está mais aqui.
Aí começam a vir ameaças de vários elementos durante a viagem dele para a Europa, mas todas essas ameaças vão se mostrando meras distrações para um plot maior que está se desenhando. Eu não posso mais falar nada, porque se eu dizer mais alguma coisa, eu vou estar dando spoiler de quem é a verdadeira ameaça, quem é o vilão da história, e o que está acontecendo de fato.
O filme trabalha muito com truques e ilusões, uma hora você pensa que se passa X, outra hora X vira Y, e outra hora, Y vira W, e assim vai a trama. Fica algo muito bacana, bem feito e que abre possibilidades mil para os próximos filmes, mesmo com a ausência de Stark, Rogers e os outros mortos ou desativados do filme anterior.
Um spoiler que eu posso dar mas que não prejudicará sua diversão de forma alguma, é que o filme abre a possibilidade para a existência de multiversos neste universo da Marvel. Isso é muito bacana! E essa hipótese se confirma justamente pela reaparição do J. K. Simmons, fazendo o Jameson!!! Caramba! Isso é muito maluco! Pense comigo: esse J.J. Jameson é da trilogia do Sam Raimi! Então... qual você acha que é a possibilidade de existir o universo do Sam Raimi aqui neste universo, ao mesmo tempo que o do Marc Web, ao mesmo tempo que o universo dos X-Men da Fox? As possibilidades somente se alargaram com essa jogada do filme! Vamos aguardar porque coisas boas realmente estão prometendo vir por aí, não sei se virão como imaginamos, mas que prometem, prometem. E o letreiro final dedicando o filme em memória de Stan Lee e Steve Ditko foi bacana também; este é o fim de uma era, e eu vou sentir saudades dos cameos que o Lee fazia nos filmes.
Só o que eu achei exagerado e sem necessidade é a cena pós-créditos. Sério, mudou praticamente tudo o que vimos acontecer no filme em relação à SHIELD, e eu sinceramente achei que não precisava. Assista você e tire suas conclusões, mas eu achei bobo, pra dizer o mínimo. Mas o restante, compensou, e muito. Foi um filme muito bacana do Homem-Aranha e que fecha bem a Fase 3 da Marvel. Ufa, finalmente. Agora é esperar por novidades. E eu sinceramente torço muito para que o que esteja se desenhando para o Peter Parker seja mesmo verdade. O MCU precisa de um novo "Tony Stark", e eu acho que, exceto pela falta de grana, o Aranha preenche as credenciais para tal feito. Mas nada que um bico lá no Clarim Diário não resolva, certo? Vamos aguardar. Que o futuro do MCU nos traga boas coisas.
E se essa versãozinha da Mary Jane deixa a desejar em termos de beleza visual como sua contra-parte nos filmes do Sam Raimi, ela tem bastante inteligência e consegue ajudar o namoradinho em diversas situações. E mais, ela foi a primeira a sacar que o Peter era o aranhoso, coisa que não havia acontecido antes.
Pois muito bem, qual é a situação do amigão da vizinhança? Ele está de férias, quer conquistar a Mary Jane durante a viagem, mas o Nick Fury fica insistindo com ele para fazer coisas heroicas. A situação chega a ser cômica, Fury tenta ligar, não consegue, porque o Parker fica rejeitando a ligação, Happy Hogan vai lá e diz a ele que não se desliga na cara do Fury, mas o Peter não tá nem aí!
Aí aparece um novo cara na trama, o tal Mysterio, que se apresenta como um amigão para o aranhoso, alguém com quem ele pode conversar sobre coisas de super-heróis, agora que o Tony Stark não está mais aqui.
Aí começam a vir ameaças de vários elementos durante a viagem dele para a Europa, mas todas essas ameaças vão se mostrando meras distrações para um plot maior que está se desenhando. Eu não posso mais falar nada, porque se eu dizer mais alguma coisa, eu vou estar dando spoiler de quem é a verdadeira ameaça, quem é o vilão da história, e o que está acontecendo de fato.
O filme trabalha muito com truques e ilusões, uma hora você pensa que se passa X, outra hora X vira Y, e outra hora, Y vira W, e assim vai a trama. Fica algo muito bacana, bem feito e que abre possibilidades mil para os próximos filmes, mesmo com a ausência de Stark, Rogers e os outros mortos ou desativados do filme anterior.
Um spoiler que eu posso dar mas que não prejudicará sua diversão de forma alguma, é que o filme abre a possibilidade para a existência de multiversos neste universo da Marvel. Isso é muito bacana! E essa hipótese se confirma justamente pela reaparição do J. K. Simmons, fazendo o Jameson!!! Caramba! Isso é muito maluco! Pense comigo: esse J.J. Jameson é da trilogia do Sam Raimi! Então... qual você acha que é a possibilidade de existir o universo do Sam Raimi aqui neste universo, ao mesmo tempo que o do Marc Web, ao mesmo tempo que o universo dos X-Men da Fox? As possibilidades somente se alargaram com essa jogada do filme! Vamos aguardar porque coisas boas realmente estão prometendo vir por aí, não sei se virão como imaginamos, mas que prometem, prometem. E o letreiro final dedicando o filme em memória de Stan Lee e Steve Ditko foi bacana também; este é o fim de uma era, e eu vou sentir saudades dos cameos que o Lee fazia nos filmes.
Só o que eu achei exagerado e sem necessidade é a cena pós-créditos. Sério, mudou praticamente tudo o que vimos acontecer no filme em relação à SHIELD, e eu sinceramente achei que não precisava. Assista você e tire suas conclusões, mas eu achei bobo, pra dizer o mínimo. Mas o restante, compensou, e muito. Foi um filme muito bacana do Homem-Aranha e que fecha bem a Fase 3 da Marvel. Ufa, finalmente. Agora é esperar por novidades. E eu sinceramente torço muito para que o que esteja se desenhando para o Peter Parker seja mesmo verdade. O MCU precisa de um novo "Tony Stark", e eu acho que, exceto pela falta de grana, o Aranha preenche as credenciais para tal feito. Mas nada que um bico lá no Clarim Diário não resolva, certo? Vamos aguardar. Que o futuro do MCU nos traga boas coisas.
Spider-Man: Far from Home (2019)
Produção: Amy Pascal, Kevin Feige, Louis D'Esposito, Avi Arad, Stan Lee
Roteiro: Chris McKenna, Erik Sommers (baseado em personagem e universo criados por Stan Lee e Steve Ditko)
Trilha sonora: Michael Giacchino
Filmes do Universo Cinemático Marvel:
Trailer:
No comments:
Post a Comment