Nota: 7 / 10
Um escritor. De quadrinhos.
Antes, um herói. Corajoso. Real. Fiel. Disciplinado. Um bom soldado. Escreveu a história que, em seu tempo, foi considerada o conto definitivo do Cavaleiro das Trevas. Sempre foi. Ainda é.
Agora. Um escritor.
Desengonçado. Destrambelhado. Abestado. Febril. Abusivo. Sem disciplina. Uma desgraça. Um nada. Menos que nada. Sem respeito. Esquecido. Um monte de esterco esperando para ser pisoteado pelo primeiro paspalho que aparecer. E o que ele faz? Se cerca de outros escritores melhores, que se inspiraram na lenda caída. Valeu a pena?
Este é o primeiro de uma série de artigos que farei acompanhando com você esta nova minissérie de Frank Miller; será o diário de bordo da minissérie, dividida em nove edições, todo mês.
Primeiramente, caro leitor, algumas considerações: atualmente eu não tenho a menor empatia e o menor respeito pelo trabalho de Frank Miller. O texto de introdução, que eu fiz questão de escrever bem ao estilo de Miller, tentando emular cada nuance de seu estilo de prosa (e até porque, sejamos honestos, é bem divertido escrever assim), está apenas aí para mostrar o tamanho da influência que esse cara teve para com a nona arte.
Frank Miller é o tipo de caso que podemos enxergar como o George Lucas dos quadrinhos. Antigamente, amado por todos, reverenciado; hoje, detestado por muitos. E não é a toa. Conseguiu escrever trabalhos memoráveis, como o seu eterno clássico The Dark Knight Returns, que ganhou sua adaptação animada entre 2012 e 2013 e depois disso desenvolveu o também clássico Batman: Year One, que também ganhou sua adaptação animada em 2011. Além disso, escreveu o épico 300, que ganhou sua adaptação em filme no ano de 2007, além de ter criado a série de quadrinhos Sin City, o famoso neo-noir que ganhou dois filmes, um em 2005 e outro em 2014. Isso sem falar na Marvel, onde ele desenhou o maravilhoso arco do Wolverine, roteirizado por Chris Claremont, e que inspirou o filme de 2013 com Jackman, ou mesmo a sua ótima fase do Demolidor, que foi de 1979 a 1983.
Mas aí... a coisa só degringolou. O escritor ainda estava relativamente bem em Batman / Spawn, ou quando escreveu o roteiro do filme Robocop 2, que não são nenhuma obra de referência nem nada disso, mas tinham seus atrativos. Aí começou a ir ladeira abaixo: Robocop 3, All-Star Batman & Robin, The Dark Knight Strikes Again (também conhecido por TDK2), que é a sequela (sim, sequela, não sequência) de sua primeira história sobre o Cavaleiro das Trevas, e essa sequela foi tão ruim, mas tão ruim, que só de olhar para a arte já me dói os olhos, sem falar que o próprio Miller tinha tão pouca confiança neste projeto, que pensou inicialmente em lançar nas lojas as três edições de uma vez só da ofensa; por fim, ele praticamente destruiu toda e qualquer credibilidade que ainda tinha como escritor, dirigindo o horroroso filme baseado no personagem The Spirit, e escreveu uma hq chamada Holy Terror, que foi destroçada pela grande mídia e pelos leitores.
O que nos traz ao momento de agora. E é por causa deste histórico de tragédias e difamações à nona arte, que eu me aproximo com muita cautela de TDK3: The Master Race. Segundo eu li por aí, Miller estava tão mal das pernas e tão desanimado (que peninha de galinha!), que não teve escolha a não ser se cercar de outros talentos que o ajudassem a escrever a nova história do universo do Batman velhote que ele mesmo inventou. Miller co-escreveu o roteiro com o grande escritor Brian Azzarello e pediu para Andy Kubert desenhar as elucubrações dos dois.
Azzarello e Kubert já são dois bons sinais. Embora eu tenha dito na época que foi anunciado TDK3, que não estava minimamente interessado na bagaça e que não iria acompanhá-la de jeito nenhum, tenho que reconhecer que Azzarello, escritor de diversas ótimas histórias do Batman, como Broken City, Joker, e ainda a série de hqs 100 Bullets, e Andy Kubert, desenhista da história Whatever Happened To The Caped Crusader? e de diversas outras boas histórias de quadrinhos, são no mínimo adições mais que respeitáveis ao elenco do time.
Mesmo assim, ainda estava resistindo. Resistia bravamente. Resistia, principalmente depois que, por acaso vi, na internet, essa ilustração da Mulher Maravilha aí do lado. PUTA QUE ME PARIU! Queria enforcar Miller por isso! Catar o cara pelos colarinhos e peguntar "ô seu escroto, que diabos deu na sua cabeça??" Enfim... não estava nem um pouco animado.
Via, nestes últimos dias, a primeira revista plastificada desta minissérie na banca, e dizia a mim mesmo "não! Finja que não está aí! Isso, dê meia volta e vá embora!", mas no fim das contas, eu pensava, e ameaçava pegar a revista - "NÃO! nem sequer a toque!" - e pensava, e matutava... e então, finalmente tendo a revista nas mãos, acabei dizendo "droga! Droga, droga, droga! Droga, Miller!". Dei os nove reais ao cara da banca e levei a revista, prometendo a mim mesmo: "se for mais uma merda, Miller, você tá ferrado comigo! Vou te amaldiçoar para sempre!".
Via, nestes últimos dias, a primeira revista plastificada desta minissérie na banca, e dizia a mim mesmo "não! Finja que não está aí! Isso, dê meia volta e vá embora!", mas no fim das contas, eu pensava, e ameaçava pegar a revista - "NÃO! nem sequer a toque!" - e pensava, e matutava... e então, finalmente tendo a revista nas mãos, acabei dizendo "droga! Droga, droga, droga! Droga, Miller!". Dei os nove reais ao cara da banca e levei a revista, prometendo a mim mesmo: "se for mais uma merda, Miller, você tá ferrado comigo! Vou te amaldiçoar para sempre!".
O encadernado de The Dark Knight Returns, eu tenho a edição dos anos 90, aquela com a capa exibindo a silhueta do morcego em meio ao céu azul da noite. Não vendo aquilo para ninguém, valor sentimental, já li e reli várias vezes. A continuação, de tão tosca, li algum tempo depois que foi lançada; não tenho ela, e nem faço questão de ter, de tão ruim. Dessa forma, como disse antes, minha aproximação a TDK3 será cautelosa, como se Miller fosse um estranho.
Esta primeira edição veio com a revista, de 16 páginas, mais uma mini-revista adicional sobre o Átomo, com o Superman escroto de TDK2 na capa. Só de olhar aquela ilustração me dá repulsa! A capa da revista principal é muito mais bacana, com o morcego na escuridão completa. O que eu não gostei de cara, foi que a mini-revista está separada da principal. Por que não encadernaram tudo junto?
Sem falar que, esta talvez seja uma das histórias mais descaracterizadas do Batman que eu já vi até hoje! Não temos o Gordon, não temos Robin, não temos nada! Nenhum personagem da mitologia clássica do morcego está aqui. E pra piorar um pouquinho mais, não tem nem Bruce Wayne! Sim, você leu certinho! Nem mesmo o Batman original está aqui! Esta revista é do Batman, e ele não está nem a vista! E essa coisa, supostamente era pra ser sobre ele! Pode isso, audiência?
A história começa com um monte de - como diria o Bruce deste universo - punks arruaceiros trocando mensagens de celular sobre o retorno do Batman após 3 anos depois dos acontecimentos de TDK2. É mostrado um deles sendo preso, e corta para a TV mostrando várias pessoas discutindo - graças a Deus à moda da história original, e não à moda daquela escrotice que foi a segunda - sobre se é ou não vantajoso para a cidade de Gotham a volta do Batman. Mesma ladainha do original, nada de novo: Batman: amigo, ou ameaça? Louco, ou herói? Mamífero ou reptiliano? Eunuco ou só sem-vergonha mesmo? Ah, querem saber, vão plantar batata!
Então nos são reapresentados duas personagens femininas: a primeira é a Mulher Maravilha - claro, deste universo aqui, onde ela e o Superman (que aqui está em estado criogênico, no gelo da Fortaleza da Solidão) tiveram uma filha chamada Lara, e agora tiveram outro rebento chamado Jonathan (ó!) - indo caçar um minotauro na floresta e retornando para Temiscira, onde tem um treino agendado. A louca leva o filhote na mochila em suas costas, enquanto luta. Miller, Miller... e se ela derruba a criança, seu arrombado? Puta merda!
Enfim, eu gosto da ideia desta Mulher Maravilha usar um short maior, ao invés daquela tanguinha que mais parece um fio-dental nas revistas normais, dependendo do desenhista; convenhamos, é mais lógico, até porque ela é uma guerreira amazona. O que eu não acho nada lógico, é a forma escrota como ela é representada aqui, cheia de traços masculinos. Não que a Mulher Maravilha original de Moulton Marston fosse muito diferente, mas puts, dá pra arrancar pelanca de maço daqui dessa amazona; a personagem evoluiu o visual com os tempos! Daria pra caprichar um pouco mais, senhor Kubert? Ou você só quer obedecer essa insanidade do Miller de representação da amazona? Bom, pelo menos ela não ficou tão feia quanto eu pensei que ficaria, dada aquela ilustração de cima. Pelo menos não é o traço horrível da Lynn Varley em TDK2, o que não significa que não tenta ser. Mais esforço aí, ô Kubert, você é talentoso, vamos! Menos testosterona nessa sua amazona aí!
A segunda personagem feminina é a Comissária Yindel, tendo que lidar com o imbróglio do retorno do morcego, e admitindo para si mesma que ele, às vezes, é um mal necessário. Só que adivinhem? A pessoa da cena que vemos aqui do Batman apanhando com pés de cabra de vagabundos não é Bruce Wayne! Pois é... a Comissária Yindel vai lá socorrer o combatente ensanguentado, e tira sua máscara, revelando que se trata de uma combatente ensanguentada. Carrie Kelley, talvez? Descobriremos na edição que vem, mas a última página nos mostra a combatente, nos braços de Yindel, dizendo que Bruce Wayne está morto. Puts grila! Tá aí um desenvolvimento interessante, apesar de bizarro. Será mesmo? É o que descobriremos a seguir.
A arte da revista é uma mistura de estilos. Uma hora a gente vê o estilão do Miller na primeira história, mas nas cenas que geralmente envolvem a amazona e Lara, vemos a bizarrice de TDK2.
Um bom começo? Até posso dizer que sim. Nada mal para uma sequência que continua uma história tão escrota quanto a segunda parte; aquela lambança eu acho impossível de ser consertada, então pegar elementos dela para incluir aqui nesta história já me tira um pouco do sério e diminui o valor da narrativa. Se eu fosse o Azzarello, tentaria convencer Miller a ignorar TDK2 e fazer desta história aqui, uma continuação da primeira, mas enfim, entre trancos e barrancos, até começa bem. Os heróis originais parecem ter desistido da batalha, uma vez que tanto Bruce está desaparecido ou morto, quanto Super está congelado, e a Mulher Maravilha também parece estar longe da civilização. Parece que estão tentando pegar estes heróis decrépitos e os libertarem de um estado de letargia que parecia permanente, como acordar de um coma de muitos anos. E Miller, será que ele também acordou desse coma? Vamos ver o que o futuro nos reserva.
A mini-revista Dark Knight Universe Presents: The Atom - #1, desenhada pelo próprio Miller mesmo, traz de volta a escrotice geral de TDK2, com a continuação da narrativa da segunda parte. Vemos Ray Palmer treinando e então ele recebe a visita de Lara, filha de Superman com a amazona. Ela traz ao Átomo a cidade engarrafada de Kandor, a última cidade kriptoniana, e na página final, diz que eles estão cansados de serem pequenos. Opa... isso vai dar uma treta maligna! Como que Kandor vai conseguir se adaptar à Terra, uma vez que voltarem ao tamanho normal, isso, claro, se voltarem? E de mais a mais, que planos eles teriam para tentar fazer qualquer outra coisa a não ser serem vistos como estranhos em uma terra estranha? Não faz muito sentido, concorda? Tem alguma segunda intenção por trás disso.
Mas enfim, só nos resta esperar para ver os desdobramentos disso. O Livro 2 deve sair agora no próximo mês, e eu estarei atento. Espero que a coisa apresente uma melhora na segunda edição. Dá pra se perceber aqui que Azzarello se faz notar na narrativa, porque se deixassem tudo por conta do Miller, podem ter certeza que você já iria ter um monte daqueles diálogos de tom mais prosaico-fodão, e eu achei aqui a aproximação do Azzarello fator diferencial para balancear um pouco com a insanidade que Miller sozinho poderia trazer para este mundo. Um começo razoavelmente bom, mas só porque é um esforço monstro para recuperar algo que, na segunda história, estava completamente ferrado. Aguardemos.
Esta primeira edição veio com a revista, de 16 páginas, mais uma mini-revista adicional sobre o Átomo, com o Superman escroto de TDK2 na capa. Só de olhar aquela ilustração me dá repulsa! A capa da revista principal é muito mais bacana, com o morcego na escuridão completa. O que eu não gostei de cara, foi que a mini-revista está separada da principal. Por que não encadernaram tudo junto?
Sem falar que, esta talvez seja uma das histórias mais descaracterizadas do Batman que eu já vi até hoje! Não temos o Gordon, não temos Robin, não temos nada! Nenhum personagem da mitologia clássica do morcego está aqui. E pra piorar um pouquinho mais, não tem nem Bruce Wayne! Sim, você leu certinho! Nem mesmo o Batman original está aqui! Esta revista é do Batman, e ele não está nem a vista! E essa coisa, supostamente era pra ser sobre ele! Pode isso, audiência?
A história começa com um monte de - como diria o Bruce deste universo - punks arruaceiros trocando mensagens de celular sobre o retorno do Batman após 3 anos depois dos acontecimentos de TDK2. É mostrado um deles sendo preso, e corta para a TV mostrando várias pessoas discutindo - graças a Deus à moda da história original, e não à moda daquela escrotice que foi a segunda - sobre se é ou não vantajoso para a cidade de Gotham a volta do Batman. Mesma ladainha do original, nada de novo: Batman: amigo, ou ameaça? Louco, ou herói? Mamífero ou reptiliano? Eunuco ou só sem-vergonha mesmo? Ah, querem saber, vão plantar batata!
Então nos são reapresentados duas personagens femininas: a primeira é a Mulher Maravilha - claro, deste universo aqui, onde ela e o Superman (que aqui está em estado criogênico, no gelo da Fortaleza da Solidão) tiveram uma filha chamada Lara, e agora tiveram outro rebento chamado Jonathan (ó!) - indo caçar um minotauro na floresta e retornando para Temiscira, onde tem um treino agendado. A louca leva o filhote na mochila em suas costas, enquanto luta. Miller, Miller... e se ela derruba a criança, seu arrombado? Puta merda!
Enfim, eu gosto da ideia desta Mulher Maravilha usar um short maior, ao invés daquela tanguinha que mais parece um fio-dental nas revistas normais, dependendo do desenhista; convenhamos, é mais lógico, até porque ela é uma guerreira amazona. O que eu não acho nada lógico, é a forma escrota como ela é representada aqui, cheia de traços masculinos. Não que a Mulher Maravilha original de Moulton Marston fosse muito diferente, mas puts, dá pra arrancar pelanca de maço daqui dessa amazona; a personagem evoluiu o visual com os tempos! Daria pra caprichar um pouco mais, senhor Kubert? Ou você só quer obedecer essa insanidade do Miller de representação da amazona? Bom, pelo menos ela não ficou tão feia quanto eu pensei que ficaria, dada aquela ilustração de cima. Pelo menos não é o traço horrível da Lynn Varley em TDK2, o que não significa que não tenta ser. Mais esforço aí, ô Kubert, você é talentoso, vamos! Menos testosterona nessa sua amazona aí!
A segunda personagem feminina é a Comissária Yindel, tendo que lidar com o imbróglio do retorno do morcego, e admitindo para si mesma que ele, às vezes, é um mal necessário. Só que adivinhem? A pessoa da cena que vemos aqui do Batman apanhando com pés de cabra de vagabundos não é Bruce Wayne! Pois é... a Comissária Yindel vai lá socorrer o combatente ensanguentado, e tira sua máscara, revelando que se trata de uma combatente ensanguentada. Carrie Kelley, talvez? Descobriremos na edição que vem, mas a última página nos mostra a combatente, nos braços de Yindel, dizendo que Bruce Wayne está morto. Puts grila! Tá aí um desenvolvimento interessante, apesar de bizarro. Será mesmo? É o que descobriremos a seguir.
A arte da revista é uma mistura de estilos. Uma hora a gente vê o estilão do Miller na primeira história, mas nas cenas que geralmente envolvem a amazona e Lara, vemos a bizarrice de TDK2.
Um bom começo? Até posso dizer que sim. Nada mal para uma sequência que continua uma história tão escrota quanto a segunda parte; aquela lambança eu acho impossível de ser consertada, então pegar elementos dela para incluir aqui nesta história já me tira um pouco do sério e diminui o valor da narrativa. Se eu fosse o Azzarello, tentaria convencer Miller a ignorar TDK2 e fazer desta história aqui, uma continuação da primeira, mas enfim, entre trancos e barrancos, até começa bem. Os heróis originais parecem ter desistido da batalha, uma vez que tanto Bruce está desaparecido ou morto, quanto Super está congelado, e a Mulher Maravilha também parece estar longe da civilização. Parece que estão tentando pegar estes heróis decrépitos e os libertarem de um estado de letargia que parecia permanente, como acordar de um coma de muitos anos. E Miller, será que ele também acordou desse coma? Vamos ver o que o futuro nos reserva.
A mini-revista Dark Knight Universe Presents: The Atom - #1, desenhada pelo próprio Miller mesmo, traz de volta a escrotice geral de TDK2, com a continuação da narrativa da segunda parte. Vemos Ray Palmer treinando e então ele recebe a visita de Lara, filha de Superman com a amazona. Ela traz ao Átomo a cidade engarrafada de Kandor, a última cidade kriptoniana, e na página final, diz que eles estão cansados de serem pequenos. Opa... isso vai dar uma treta maligna! Como que Kandor vai conseguir se adaptar à Terra, uma vez que voltarem ao tamanho normal, isso, claro, se voltarem? E de mais a mais, que planos eles teriam para tentar fazer qualquer outra coisa a não ser serem vistos como estranhos em uma terra estranha? Não faz muito sentido, concorda? Tem alguma segunda intenção por trás disso.
Mas enfim, só nos resta esperar para ver os desdobramentos disso. O Livro 2 deve sair agora no próximo mês, e eu estarei atento. Espero que a coisa apresente uma melhora na segunda edição. Dá pra se perceber aqui que Azzarello se faz notar na narrativa, porque se deixassem tudo por conta do Miller, podem ter certeza que você já iria ter um monte daqueles diálogos de tom mais prosaico-fodão, e eu achei aqui a aproximação do Azzarello fator diferencial para balancear um pouco com a insanidade que Miller sozinho poderia trazer para este mundo. Um começo razoavelmente bom, mas só porque é um esforço monstro para recuperar algo que, na segunda história, estava completamente ferrado. Aguardemos.
The Dark Knight III: The Master Race - Book 1 (Janeiro/2016)
Título em português BR: Cavaleiro Das Trevas III: A Raça Superior - Livro Um
Título em português BR: Cavaleiro Das Trevas III: A Raça Superior - Livro Um
Total de edições: 9
Data de lançamento no Brasil: Maio/2016
Data de lançamento no Brasil: Maio/2016
Editora: DC Comics
Formato: Minissérie mensal
Roteiros: Frank Miller, Brian Azzarello
Desenhistas: Andy Kubert (principal) / Frank Miller (Átomo 1)
Coloristas: Brad Anderson, Alex Sinclair
Arte-finalista: Klaus Janson
Arte-finalista: Klaus Janson
Letrista: Clem Robins
Editor: Bobbie Chase
Edições:
- Livro 7 (Fev/2017)
- Livro 6 (Dez/2016)
- Livro 5 (Ago/2016)
- Livro 4 (Jun/2016)
- Livro 3 (Abr/2016)
- Livro 2 (Fev/2016)
- Livro 1 (Jan/2016)
Parte da série de HQs que engloba:
- Dark Knight Returns: The Last Crusade (Cavaleiro das Trevas: A Última Cruzada) (2016)
- The Dark Knight III: The Master Race (Cavaleiro Das Trevas III: A Raça Superior) (2016)
Parte da série de HQs que engloba:
- Dark Knight Returns: The Last Crusade (Cavaleiro das Trevas: A Última Cruzada) (2016)
- The Dark Knight III: The Master Race (Cavaleiro Das Trevas III: A Raça Superior) (2016)
- The Dark Knight Strikes Again (Batman: O Cavaleiro Das Trevas 2) (2001 - 2002)
- The Dark Knight Returns (Batman: O Cavaleiro Das Trevas) (1986)
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