O blog A Ciência da Opinião acabou de saber sobre a morte de nada mais, nada menos do que o grande ator Leonard Nimoy. Uma das minhas maiores influências hoje e sempre, Nimoy se imortalizou pelo seu personagem mais famoso, o Dr. Spock da série clássica Star Trek. Hoje eu me recordo um pouco de sua aventura cinematográfica e do quanto este cara com espírito positivo e aventureiro me fez sonhar em visitar galáxias distantes, ter uma vida longa e próspera e ir mais longe, aonde nenhum outro homem jamais pisou.
Resenhas e opiniões sobre música, filmes, HQs, livros, games e outras traquitanas nerds.
Saturday, February 28, 2015
Friday, February 27, 2015
MATÉRIA: Framboesa de Ouro 2015
E agora está na hora de checar os perdedores, os losers, os comedores de poeira. Eu não vou ficar comentando tanto aqui porque ano passado eu tive o prazer de evitar muita merda que as pessoas iam assistir. Tem aqueles filmes que você já sabe de antemão que vão feder, já sente o cheiro de longe, então evita. Claro, nem sempre funciona, eventualmente eu topei com uma ou outra bostinha, é como andar na rua distraído, uma hora um pombo caga na sua cabeça, ou então você se dá conta que pisou em cocô de cachorro, mas faz parte do jogo. Vou ainda aproveitar a oportunidade e alertar todo mundo sobre uma coisa ou outra que, quem não vai no cinema com a mesma frequência que eu vou, pode não saber, então vai ser bacana.
Thursday, February 26, 2015
MATÉRIA: Vencedores do Oscar 2015 - reflexões
Pediram minha opinião esses dias sobre os ganhadores dos Oscars de 2015, então resolvi expressar alguns pontos de vista com relação a esses ganhadores. Mas a verdade sobre mim é que praticamente não ligo para Oscars, por diversos motivos, inclusive eu nem sequer assisto a cerimônia na televisão. Eu simplesmente gosto de assistir bons filmes, e se ocorrer de algum deles ganhar, ótimo pra mim, senão, tudo bem também, isso não irá mudar minha relação com os filmes que eu vi em absolutamente nada. Considero o Oscar um prêmio muito subjetivo, o pessoal da academia que escolhe esses filmes pode entender muito de recursos técnicos, mas pra mim não sabem avaliar um filme pelo impacto que ele gerou nas pessoas; fora que tem alguma manipulação lá por dentro para que algum queridinho acabe ganhando, o que tira pra mim muito da validade desse prêmio. O verdadeiro artista para mim não fica pensando em ganhar estatuetas, mas sim em se expressar livremente, não importa o que os outros irão falar. Basta ver aí exemplos na história de cineastas que vão de Charlie Chaplin a Alfred Hitchcock, cineastas estes que hoje são cultuados, celebrados, consagrados e ensinados nas escolas de áudio-visual... e nunca ganharam uma estatueta sequer da academia! Somente houve uma estatueta simbólica a esses caras, no final da vida deles, pelo conjunto da obra. Prá você ver, caro leitor. Portanto, para mim, o Oscar vale tanto quanto a opinião do Zé da esquina.
Monday, February 23, 2015
MATÉRIA: Two and a Half Men (Dois Homens e Meio) - o balanço geral
Eu sei o que vocês devem estar pensando com tudo isso. Talvez eu nem devesse estar perdendo meu tempo, mas vamos lá. Two and a Half Men sempre foi, e sempre será, minha série favorita de comédia. Isto não é segredo e eu nem faço questão que seja, e caso você esteja imaginando o que leva um sujeito como eu adorar tanto o humor auto-depreciativo e canalha da série, bom, então eu tenho que começar lhes explicando a regra básica da comédia, aquela regrinha de ouro que serve como o lado norte do compasso do gênero. Explicarei essas coisas em um segundo, vamos voltar ao assunto que temos em mãos, primeiro. Esta semana passada, terminou o que se convencionou chamar de "Two and a Half Men". Quando eu digo "convencionou", é justamente porque eu não aceito de forma alguma que seja chamado, mas por motivo de força maior o é. Então, todas as vezes que você ver eu falando desta maneira particular, caro leitor, pode estar certo que isto não me dá prazer de forma alguma. Enfim, o programa de Chuck Lorre terminou.
Sunday, February 22, 2015
NO CINEMA: St. Vincent (Um Santo Vizinho)
Bill Murray é um cara que fez parte da minha juventude. Através de várias comédias, o ator foi pavimentando sua escada para o sucesso. Quem, com minha idade ou perto dela, não se lembra por exemplo de clássicos como Ghostbusters (Caça-Fantasmas), Scrooged (Os Fantasmas Contra-Atacam), Groundhog Day (Feitiço do Tempo) e outras produções em que ele esteve envolvido? Na última década, o ator ficou mais focado em produções dramáticas como em Broken Flowers (Flores Partidas), Lost in Translation (Encontros e Desencontros) e nos últimos anos, caiu para papéis secundários, como em The Monuments Men (Caçadores de Obras-Primas), The Fantastic Mr. Fox (O Fantástico Senhor Raposo), The Grand Budapest Hotel (O Grande Hotel Budapeste) e Dumb & Dumber To (Debi & Lóide 2). Ou seja, para muitas pessoas ele simplesmente saiu do radar. St. Vincent é portanto o retorno do astro aos papéis principais. Um retorno aliás, muito bem-vindo, porque eu estava sentindo uma falta danada de seu humor ácido e irônico e de seus trejeitos carismáticos, com aquela cara de cachorro sem dono.
NO CINEMA: The Shining (O Iluminado)
Você provavelmente já ouviu, em algum círculo por aí, falar deste, que é considerado pelos mais aficcionados, como um dos filmes mais fracos da filmografia do lendário diretor e cineasta Stanley Kubrick, diretor de tantos filmes clássicos, como 2001: A Space Odissey (2001: Uma Odisseia no Espaço), A Clockwork Orange (Laranja Mecânica), Spartacus, Full Metal Jacket (Nascido para Matar), entre muitos outros. Bem, ocorre que, esta noite, eu e um grupo de amigos fomos presenteados com a oportunidade de checar este brilhante filme de Kubrick na tela grande do Cinemark. Eu não poderia recusar tal demanda, uma vez que sou um enorme fã desta adaptação da obra literária de um de meus escritores de horror favoritos, Stephen King. Ainda aviso a todos que haverá aqui uma matéria sobre o livro, assim que eu encontrar tempo hábil para escrevê-la. O que posso adiantar a vocês é que o livro e o filme são duas histórias completamente diferentes, tendo como semelhanças apenas o nome dos personagens principais e a premissa. Portanto, meus comentários serão baseados apenas no filme.
Friday, February 20, 2015
CD: Blues Pills - Blues Pills
Quando você é um fã e admirador do Rock que se praticava nos anos 60 e 70, com toda aquela atmosfera lisérgica e viajante, quando você começa a criar uma real obsessão por aquele som e aquele mundo em que eles viviam e estavam inseridos, você se põe a imaginar o tipo de mentalidade que levava à cultura das "luzes brilhantes", dos clipes absurdamente surreais, aquela sonoridade espacial, que parece que pode te levar a conhecer galáxias distantes, uma verdadeira fuga da realidade e do nosso mundo modernoso... quando você começa a ver uma imagem de um cara, na cidade se apaixonando por uma mulher de cabelos lisos e vestido preto até os calcanhares perdida em uma vasta floresta... ou uma deusa ninfa de seios fartos e expostos, parecida com uma cigana segurando uma bola nas mãos, coberta de adornos até os cabelos com mechas claras e postura sensual e convidativa... você sabe que acabou de encontrar a mais nova banda nostálgica do momento.
Thursday, February 19, 2015
CD: Blues to Feel Good - Sun Walk & Dog Brothers
Lembro que comecei a escrever há pouco mais de 10 anos atrás. Na época, eu escrevia somente no site Whiplash.net, foi onde vi que poderia me expressar com relação à coisa que mais amo, a música, Também estava descobrindo muitas bandas independentes na época, e queria torná-las conhecidas, então optei por escrever sobre uma que havia despontado há poucos anos e da qual pude ter bastante contato com os caras. Estou falando do Sun Walk and The Dog Brothers.
NO CINEMA: American Sniper (Sniper Americano)
Você já vai assistir a um filme de Clint "fuckin'" Eastwood (sim, é desse jeito que chamo minha grande inspiração dos filmes clássicos de faroeste) sabendo que irá testemunhar uma grande história. Eastwood se especializou ao longo dos anos em contar histórias de homens comuns em um mundo bem verossimilhante ao nosso, colocados em situações extremas, incríveis. Eastwood é um dos grandes diretores, ao lado de caras como John Ford, a popularizar o cara que ninguém daria nada e torná-lo algo significativo, ao retratar a odisseia americana do homem comum. Esta é uma tradição que vem desde seus filmes de faroeste clássicos. Eastwood é, seguramente, um dos maiores e melhores cronistas da história americana.
NO CINEMA: Jupiter Ascending (O Destino de Júpiter)
Ah, os Wachowski! Eu me lembro de mais de uma década atrás, eu e meu irmão indo assistir o mundialmente famoso filme The Matrix (Matrix). Eu me recordo de estar bem receoso, olhando para aquela ilustração no pôster e dizendo, "ih, sei não!", mas resolvi tomar a pílula vermelha com meu irmão e ver até onde iria aquele buraco de coelho. Acabou que ao final desse filmaço eu estava em êxtase! Foi uma das melhores ficções-científicas que já assisti na vida, e continua a me inspirar até hoje, The Matrix catapultou os Wachowski para o estrelato e ainda rendeu mais duas continuações do filme que infelizmente não alcançaram o mesmo bom nível do primeiro.
Monday, February 16, 2015
CD: Nursery Cryme - Genesis
Uma das obras mais cultuadas e celebradas dos anos 70 e da história do Rock Progressivo é o terceiro álbum do Genesis, lançado em 1971, Nursery Cryme. A história é a seguinte: o grupo que, na época contava com a liderança de Peter Gabriel, havia conseguido se livrar das amarras de produtores que queriam direcionar o som deles, como aconteceu com o infeliz primeiro álbum. Eles conseguiram obter relativo sucesso com seu segundo álbum, voltado ao som progressivo, Trespass, porém, o baterista John Mayhew era considerado pouco técnico para os projetos ambiciosos da banda; entra em cena um jovem Phil Collins. Em outra reviravolta, o guitarrista Anthony Phillips havia deixado o grupo para estudar música clássica, conseguindo lançar em alguns anos, álbuns de sucesso como The Geese and the Ghost; entra em cena o guitarrista Steve Hackett, após um breve período da banda com Mick Barnard substituindo Phillips. Estava formada a equipe pioneira da banda.
Sunday, February 15, 2015
NO CINEMA: The Spongebob Movie: Sponge Out of Water (Bob Esponja: Um Herói Fora D'água)
Vive num abacaxiiii e mora no maaaaar!
Tem a cor amareeeela e espiiiirra água!!
Se nenhuma bobagem é o que você queeeeeer!
Diabruras à bordo e problemas com peixeees!!
(Todos juntos!!)
BOB ESPONJA CALÇA QUADRADA!!
BOB ESPONJA CALÇA QUADRADA!!
BOB ESPONJA CALÇA QUADRADA!!
BOB ESPOOONJA CALÇA QUADRAAAADA!!
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Monday, February 9, 2015
NO CINEMA: Birdman (Birdman (Ou a Inesperada Virtude da Ignorância))
OK, acabei de chegar do cinema após assistir Birdman. Vamos ver, o ator, vejam, o ator molda a personagem, o herói, o vilão, a caricatura representante de nosso mundo na tela, ele molda a nossa vida verossimilhante naquele retângulo. Aquilo nos afeta de alguma forma, nos causa emoções e mexe com nossos sentimentos, nos provoca sensações, ok? Sensações, algumas vezes que não conseguimos nos desvencilhar. Isso tudo leva muitas vezes às pessoas discutirem o que acabaram de ver na tela. E a discussão pode levar a um amor ainda maior ou a uma sensação de ódio mortal pelo que acabaram de ver. Daí a crítica.
Thursday, February 5, 2015
NO CINEMA: Big Eyes (Grandes Olhos)
Dizem que a inspiração do verdadeiro artista vem de dentro. Uma imensa verdade, na minha opinião. Veja a história dos Keane, por exemplo. Um dos maiores casos de falsificação de identidade artística já vistos na história, e pior... compactuados pelo próprio artista, ou aqui devo dizer própria. Durante toda sua vida, Margaret vinha pintando seus quadros, porém nunca ganhando crédito pelo seu trabalho. Seu marido, hoje o falecido ex, chamado Walter Keane, acabava ganhando os louros e o crédito pela pintura da mulher. Defendia com unhas e dentes que o trabalho era seu, quando na verdade nem sequer conseguia desenhar um traço no quadro branco. Até a maltratava quando Margaret ameaçava revelar a verdade.
Sunday, February 1, 2015
HQ: Batman: The Cult (Batman: O Messias)
Uma das artes que mais me fascina, especialmente por causa de sua mistura de estilos, é a 9ª arte, ou seja, os quadrinhos. Sempre fui leitor de quadrinhos, desde moleque, ainda os leio. Tenho uma ligação afetiva muito grande com eles, pois foram eles que me levaram a pegar livros para ler. Também foram eles que me apresentaram os personagens que todo mundo curte nos filmes de hoje, Superman, Batman, Homem-Aranha, X-Men, enfim, os quadrinhos sempre foram para mim uma grande fonte de entretenimento e inspiração.
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