9,5 / 10
Sequência de filme da Pixar de 2004 demora a sair, mas compensa a espera e se mostra bem mais divertida do que o primeiro filme, que já era bem divertido.
Confira minha opinião!
Título brasileiro: Os Incríveis 2
Direção: Brad Bird
Elenco de vozes original: Craig T. Nelson, Holly Hunter, Sarah Vowell, Huck Milner, Catherine Keener, Eli Fucile, Bob Odenkirk, Samuel L. Jackson, Michael Bird, Sophia Bush, Brad Bird, Phil LaMarr, Isabella Rossellini, Adam Gates, Jonathan Banks, John Ratzenberger, Bill Wise, Nicholas Bird, Paul Eiding, Barry Bostwick, Michael B. Johnson, Jere Burns, Adam Rodriguez, Kimberly Adair Clark
A Pixar acertou a mão mais uma vez este ano. A sequência de The Incredibles, filme de 2004 da empresa da lamparina, é um filme mais divertido e bacana de se ver. Hoje eu fui ao cinema e vi uma coisa que pelo menos onde eu vivo é raro de se ver: o pessoal aplaudiu no final do filme.
Uma constante que há em todo e qualquer filme da Pixar mais recente desde a muito tempo, e que eu gosto muito, é a importância que o estúdio dá para a família; Inside Out, The Good Dinosaur, Coco, Up são somente alguns de tantos exemplos em que o estúdio advogou em favor dessa instituição tão importante. E os criadores colocam seus próprios exemplos de vida para fortificar essa mensagem.
The Incredibles é a epítome de tudo isso. E o novo filme, a sequência Incredibles 2 é a confirmação dessa mensagem.
A trama pega imediatamente de onde o primeiro filme parou, 14 anos atrás quando eles iriam enfrentar o vilão Escavador, e nos mostra o que aconteceu a partir daquilo. Bob e Helen tem que se adaptar de novo em uma nova realidade onde os heróis são ilegais, contando sempre com o apoio de seu amigo Lucius, o herói Frozone. Violet tenta ter seu encontro com o menino do final do primeiro filme, mas não chega muito longe, uma vez que ele a viu sem máscara. Dashiel, o menino velocista, continua com seu jeitão hiperativo e o bebê, Jack-Jack, está descobrindo seus múltiplos poderes. Ao final do primeiro filme, se todos se lembram, o bebê dá apenas uma prévia do que podia fazer, soltar fogo; seus poderes ainda incluem visão laser, mudar de forma física, se multiplicar, acessar a quarta dimensão e intangibilidade, pra citar alguma coisa. Vai saber o que mais esse bebê guarda!
Enquanto tudo isso acontece, um cara decide projetar uma campanha para fazer dos heróis legais novamente, e a Helen, a Sra. Incrível, aceita o desafia, enquanto que Bob fica em casa cuidando dos meninos, dando vazão para as mais variadas piadas a respeito de família.
O vilão desta vez é o Hipnotizador. Trata-se de uma pessoa que desenvolveu uma forma de dominar a mente das pessoas e desenvolveu um tipo de óculos para deixar heróis em transe, pois o que o Hipnotizador quer, é fazer com que os heróis continuem ilegais e percam o respeito do olho público.
A trama em si é simples, mas é bem mais divertida do que no primeiro filme. Feitas as devidas apresentações lá em 2004, está na hora de brincar com as possibilidades para estes personagens. E o texto do roteiro capricha no riscado, nos proporcionando muitas sequências boas de ação e muitas risadas junto com as mensagens da Pixar.
Uma constante que há em todo e qualquer filme da Pixar mais recente desde a muito tempo, e que eu gosto muito, é a importância que o estúdio dá para a família; Inside Out, The Good Dinosaur, Coco, Up são somente alguns de tantos exemplos em que o estúdio advogou em favor dessa instituição tão importante. E os criadores colocam seus próprios exemplos de vida para fortificar essa mensagem.
The Incredibles é a epítome de tudo isso. E o novo filme, a sequência Incredibles 2 é a confirmação dessa mensagem.
A trama pega imediatamente de onde o primeiro filme parou, 14 anos atrás quando eles iriam enfrentar o vilão Escavador, e nos mostra o que aconteceu a partir daquilo. Bob e Helen tem que se adaptar de novo em uma nova realidade onde os heróis são ilegais, contando sempre com o apoio de seu amigo Lucius, o herói Frozone. Violet tenta ter seu encontro com o menino do final do primeiro filme, mas não chega muito longe, uma vez que ele a viu sem máscara. Dashiel, o menino velocista, continua com seu jeitão hiperativo e o bebê, Jack-Jack, está descobrindo seus múltiplos poderes. Ao final do primeiro filme, se todos se lembram, o bebê dá apenas uma prévia do que podia fazer, soltar fogo; seus poderes ainda incluem visão laser, mudar de forma física, se multiplicar, acessar a quarta dimensão e intangibilidade, pra citar alguma coisa. Vai saber o que mais esse bebê guarda!
Enquanto tudo isso acontece, um cara decide projetar uma campanha para fazer dos heróis legais novamente, e a Helen, a Sra. Incrível, aceita o desafia, enquanto que Bob fica em casa cuidando dos meninos, dando vazão para as mais variadas piadas a respeito de família.
O vilão desta vez é o Hipnotizador. Trata-se de uma pessoa que desenvolveu uma forma de dominar a mente das pessoas e desenvolveu um tipo de óculos para deixar heróis em transe, pois o que o Hipnotizador quer, é fazer com que os heróis continuem ilegais e percam o respeito do olho público.
A trama em si é simples, mas é bem mais divertida do que no primeiro filme. Feitas as devidas apresentações lá em 2004, está na hora de brincar com as possibilidades para estes personagens. E o texto do roteiro capricha no riscado, nos proporcionando muitas sequências boas de ação e muitas risadas junto com as mensagens da Pixar.
A bizarrice da coisa está justamente em uma comida criar vida sem muita razão, mas o tema envolvendo a família continua pungente e o final da história faz a gente pensar na importância de estarmos sempre juntos e presentes.
Se você não se importar com certos elementos lúdicos meio incomuns, vai se divertir e se emocionar com a mensagem, eu achei bacaninha, mas ainda prefiro outros curtas da Pixar.
Em linhas gerais, Incredibles 2 é uma ótima sequência que traz todos os ótimos elementos do primeiro filme e dá continuidade neles, mas de forma muito mais divertida, aproveitando o espaço que tem no filme para evitar ter que fazer maiores apresentações, e mergulhando de cabeça direto na diversão. Não é um daqueles filmes de derramar lágrimas no final como foi Coco no começo deste ano, mas é recomendadíssimo, muito bom e... com perdão do trocadilho... incrível.
Incredibles 2 (2018)
Produção: Nicole Paradis Grindle, John Lasseter, John Walker
Roteiro: Brad Bird
Trilha sonora: Michael Giacchino
Dublagem da versão brasileira: Evaristo Costa, Raul Gil, Otaviano Costa, Flávia Alessandra
Outros filmes desta cinessérie:
- Incredibles 2 (Os Incríveis 2) (2018)
- The Incredibles (Os Incríveis) (2004)
Trailers:
Áudio original, legendado:
Dublado em português BR:
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