Quando eu pensava que tudo estava mais ou menos encaminhado, bonitinho, que desta vez a gente iria ter mais certeza de sair com uma história mais bacaninha e tal... o Azzarello deixa o Miller escrever de novo. E quando esse velho lazarento escreve, olha... tudo que eu posso fazer é levar a mão na testa e pensar "por que, Miller? Por que você é tão perverso comigo? Por que? Que que eu te fiz? Matei tua família? Botei fogo na sua casa? Te chamei de filho da puta? Ah é, disso eu te chamei sim!"
Mas mesmo assim, não é justificativa para trazer algo tão escroto, tão repulsivo, e tão... tão... BABACA, de TDK2 pra cá. Justamente o que eu esperava que você não trouxesse, você me traz; Miller, vai a merda. Não sei por qual razão gente como Azzarello ainda anda com você, mas... ah, que se dane, vamos acabar logo com isso.
Bom, tentando entender por qual razão Miller ainda consegue emprego nesse negócio dos quadrinhos depois de todas as merdas que escreveu ao longo dos anos (especialmente TDK2, All-Star Batman and Robin e Holy Terror), estou cá eu acompanhando a sequência que ninguém pediu, mas todos vão ler mesmo assim, TDK3: The Master Race, agora na sua terceira edição.
E o problema maior aqui, desta vez, não é nem tanto a revista principal; não que ela não tenha seus defeitos, claro que tem, só o fato de ser uma sequência de TDK2 já é um defeito enorme, e é por isso que eu sempre tiro um ponto desta terceira parte em todas as edições, fazendo minha nota geral para TDK3 valer de 0 a 9.
Mas o problema maior aqui, é justamente a bagaceira da mini-revista que vem junto com esta edição. E ao final dela, minha vontade foi de fazer meu braço passar pelo circuito elétrico da Internet, alcançar o pescoço de Miller, apertar e torcer bem forte, pra sufocar o velho mesmo, pra que ele nunca mais seja capaz de escrever bosta nenhuma.
Enfim, vamos à trama desta revista. Acreditem, ela começa super bem e caminha de forma satisfatória até o final! O Bruce aqui já não é mais o "goddamm Batman", como Miller ficava dizendo de forma irritante em All-Star, ele reconhece suas limitações. Bruce percebe que está velho, acabado, que seu pinto não sobe mais e que ele precisa fazer algo pra se divertir. Nessas situações, o melhor é o bom humor da comédia. Ou uma loção de cair pinto do Jóquer, do palhaço, do bobo.
Bom, ele vê, pelos seus monitores da caverna, a merda que o Átomo aprontou libertando a cidade de Kandor do vidro, fazendo eles crescerem, e instaurando o caos no planeta. E o que eles querem? Ué, eles querem o que todo ditador quer, oras bolas, carambolas! Poder absoluto e adoração, ou então eles matam todo mundo na Terra. Óóóó! Mas que surpresa, não é mesmo? Isso nunca foi feito antes!! Puts, pessoal, tô impressionado! #SóQueNão!
A proposta é muito simples: todo mundo na Terra presta reverência a Quar e seus súditos como legítimos deuses interplanetários, e a Terra é poupada, fazendo com que todos vivam "felizes para sempre" na ditadura kandoriana, ou então Quar e seus pupilos acabam com tudo. Ele faz um discursinho de "os escolhidos" isso, "a chama ardendo" aquilo, humanos são "ervas-daninhas", e blá, blá, blá cês tão fudido, sacou a parada? ... eeee, finalmente dá três dias pra gente decidir o que quer da vida. Simpático, não?
Em poucos minutos, todo mundo já está falando do assunto! Tem gente na TV pagando de intelectual, comentarista engraçadinho fazendo comentários engraçadinhos, comentarista dramático, um deles até parece o Donald Trump; eu não sei se o Miller quis fazer uma crítica ao Trump ou se era o contrário, isso não ficou bem claro, mas enfim, tem o Trump lá também.
O bom dessa patota que é repeteco dos trechos de TV de TDKR, é ver os tuiteiros em ação falando bobagens, como se fossem um bando de alienados. Isso foi legal. Tem uma cena, por exemplo que tem, lá no céu, uns aliens voadores de Kandor, tramoiando, e o povão que está perambulando pela cidade, todos ligadões em seus smartphones, com suas wi-fis, trocando mensagens e alguns com fones de ouvido, ou seja, ninguém, absolutamente ninguém olha para o céu, ou olha ao redor, e vê o perigo que se aproxima.
Em outras palavras, todos estão alienados, são um bando de gente idiotizada, desmiolada e burra, massa de manobra, que não faz a menor ideia do que está acontecendo bem debaixo de seus narizes. Isso eu vou creditar ao Azzarello, porque se fosse o Miller, na certa iria vir propaganda idiota de TV por aí e aquelas tentativas toscas de ser engraçado com sátiras de página inteira, que nada acrescentam à trama e nada tem a ver com o Batman, então foi um bom momento; continuando.
Mas, como a gente não pode elogiar muito, alguns poucos momentos da asneira que era TDK2 voltam, como a moça da TV que passa blush na cara, ou um cara com óculos estranhos que a gente nem faz ideia de quem seja e que diz que vai nos libertar dos nossos "falsos mestres". Ok senhor, terei medo de ti, quem quer que você seja. Ou, talvez eu te mande ir assombrar porco mesmo.
Enfim, a gente chega no melhor de tudo, que é ver o patrãozinho Bruce cansado de ficar na bat-caverna esperando as putas chegarem, e, debilitado pela velheira, pelo tempo e pelos golpes que levou na vida, decide partir com a Carry Kelley para o Ártico. Lá, ele lambe as botas do Superfrouxo congelado, para que o azulão volte a agir, dizendo que os irmãozinhos dele estão planejando o apocalipse, e diz que lhe dói demais ter que admitir que o mundo precisa do Homem de Aço. Isso também até que foi um bom momento, mostra o lado mais humano do "Crazy Steve". Esse é o apelido que o Linkara deu ao Batman deste universo do Miller pra não ter que chamá-lo de Bino (Batman in name only, ou seja, Batman só no nome). Acho engraçado.
Mas, espera um pouco... já perceberam duas coisas bizonhas aqui?
Essa revista diz ser do Batman e, até agora, nada de Batman... terceira edição de nove, e até agora, nada de morcego. Puts, hehe, quanta ignorância a minha, e eu pensando aqui que eu estava comprando uma revista do Batman para ler SOBRE o Batman. Burrice a minha, não é mesmo?
Mas esperem, tem mais! Tem uma tremenda falha cronológica aqui nessa história! Vejam só: TDKR se passa nos anos 80 ainda, 1986. TDK2 se passa três anos depois, o que nos posiciona mais ou menos em 1989, certo? Essa história, TDK3, começa também três anos depois... então peraí... isso nos joga para, mais ou menos, 1992!! Então... então... PUTA MERDA! Como é que pode ter gente mandando mensagem no celular, ou mesmo Donald Trump na TV, e toda a tecnologia mostrada na HQ... EM PLENO INÍCIO DOS ANOS 90??
Ah, querem saber, que se dane! Eu vou imaginar que o Batman achou um buraco de minhoca no tempo e espaço e viajou para 2015. Chega, pra mim chega! Chega de tentar entender as loucuras millerianas nessa continuidade descontinuada. Então o Batman viajou no tempo com a ajuda, sei lá, do Flash do bigodão, que ficou lá berrando "Bruce, seu cabação, a Lois é a chave!! Cheguei muito cedo?" e foi isso que aconteceu. Pronto, vamos continuar.
O Superfrouxão finalmente acorda do gelo e fica muito macho ao descobrir que o povo dele de Kripton está envolvido na carnificina, partindo para a porrada. Ao final da HQ você vê o Obama (ou o que aparenta ser o Obama) em uma sala vazia, cheia de telões com os outros líderes do universo, todos se perguntando o que fazer com os aliens invasores. Eis que chega Quar quebrando tudo e pergunta qual a resposta do povo da Terra, e o Batman (aleluia, finalmente!!) aparece no telão mandando Quar e o povo dele gentilmente à merda; Superman já aparece do outro lado, botando banca e dizendo a Quar para ouvir o velho morcego. Aí quem decide aparecer? Isso mesmo, a tronxa desse universo, Lara, a filha-decepção do Super, que para a surpresa do pai, se deixou ser manipulada por Quar lá atrás, e se dirigiu ao pai dizendo que ele era um traidor de sua raça. Termina aí.
Este final foi foda, aliás, bem foda. Pois é. Tava tudo bem, com uns defeitos, mas de forma geral, bem. Nem a Mulher Machovilha quis bater o ponto aqui, então tava tudo numa boa. Aí eu abro a mini-revista do Lanterna Verde, e ela estraga todo o clima. Vejam só como o Miller conseguiu ferrar com um fecho bacana.
Mas mesmo assim, não é justificativa para trazer algo tão escroto, tão repulsivo, e tão... tão... BABACA, de TDK2 pra cá. Justamente o que eu esperava que você não trouxesse, você me traz; Miller, vai a merda. Não sei por qual razão gente como Azzarello ainda anda com você, mas... ah, que se dane, vamos acabar logo com isso.
Bom, tentando entender por qual razão Miller ainda consegue emprego nesse negócio dos quadrinhos depois de todas as merdas que escreveu ao longo dos anos (especialmente TDK2, All-Star Batman and Robin e Holy Terror), estou cá eu acompanhando a sequência que ninguém pediu, mas todos vão ler mesmo assim, TDK3: The Master Race, agora na sua terceira edição.
E o problema maior aqui, desta vez, não é nem tanto a revista principal; não que ela não tenha seus defeitos, claro que tem, só o fato de ser uma sequência de TDK2 já é um defeito enorme, e é por isso que eu sempre tiro um ponto desta terceira parte em todas as edições, fazendo minha nota geral para TDK3 valer de 0 a 9.
Mas o problema maior aqui, é justamente a bagaceira da mini-revista que vem junto com esta edição. E ao final dela, minha vontade foi de fazer meu braço passar pelo circuito elétrico da Internet, alcançar o pescoço de Miller, apertar e torcer bem forte, pra sufocar o velho mesmo, pra que ele nunca mais seja capaz de escrever bosta nenhuma.
Enfim, vamos à trama desta revista. Acreditem, ela começa super bem e caminha de forma satisfatória até o final! O Bruce aqui já não é mais o "goddamm Batman", como Miller ficava dizendo de forma irritante em All-Star, ele reconhece suas limitações. Bruce percebe que está velho, acabado, que seu pinto não sobe mais e que ele precisa fazer algo pra se divertir. Nessas situações, o melhor é o bom humor da comédia. Ou uma loção de cair pinto do Jóquer, do palhaço, do bobo.
Bom, ele vê, pelos seus monitores da caverna, a merda que o Átomo aprontou libertando a cidade de Kandor do vidro, fazendo eles crescerem, e instaurando o caos no planeta. E o que eles querem? Ué, eles querem o que todo ditador quer, oras bolas, carambolas! Poder absoluto e adoração, ou então eles matam todo mundo na Terra. Óóóó! Mas que surpresa, não é mesmo? Isso nunca foi feito antes!! Puts, pessoal, tô impressionado! #SóQueNão!
A proposta é muito simples: todo mundo na Terra presta reverência a Quar e seus súditos como legítimos deuses interplanetários, e a Terra é poupada, fazendo com que todos vivam "felizes para sempre" na ditadura kandoriana, ou então Quar e seus pupilos acabam com tudo. Ele faz um discursinho de "os escolhidos" isso, "a chama ardendo" aquilo, humanos são "ervas-daninhas", e blá, blá, blá cês tão fudido, sacou a parada? ... eeee, finalmente dá três dias pra gente decidir o que quer da vida. Simpático, não?
Em poucos minutos, todo mundo já está falando do assunto! Tem gente na TV pagando de intelectual, comentarista engraçadinho fazendo comentários engraçadinhos, comentarista dramático, um deles até parece o Donald Trump; eu não sei se o Miller quis fazer uma crítica ao Trump ou se era o contrário, isso não ficou bem claro, mas enfim, tem o Trump lá também.
O bom dessa patota que é repeteco dos trechos de TV de TDKR, é ver os tuiteiros em ação falando bobagens, como se fossem um bando de alienados. Isso foi legal. Tem uma cena, por exemplo que tem, lá no céu, uns aliens voadores de Kandor, tramoiando, e o povão que está perambulando pela cidade, todos ligadões em seus smartphones, com suas wi-fis, trocando mensagens e alguns com fones de ouvido, ou seja, ninguém, absolutamente ninguém olha para o céu, ou olha ao redor, e vê o perigo que se aproxima.
Em outras palavras, todos estão alienados, são um bando de gente idiotizada, desmiolada e burra, massa de manobra, que não faz a menor ideia do que está acontecendo bem debaixo de seus narizes. Isso eu vou creditar ao Azzarello, porque se fosse o Miller, na certa iria vir propaganda idiota de TV por aí e aquelas tentativas toscas de ser engraçado com sátiras de página inteira, que nada acrescentam à trama e nada tem a ver com o Batman, então foi um bom momento; continuando.
Mas, como a gente não pode elogiar muito, alguns poucos momentos da asneira que era TDK2 voltam, como a moça da TV que passa blush na cara, ou um cara com óculos estranhos que a gente nem faz ideia de quem seja e que diz que vai nos libertar dos nossos "falsos mestres". Ok senhor, terei medo de ti, quem quer que você seja. Ou, talvez eu te mande ir assombrar porco mesmo.
Enfim, a gente chega no melhor de tudo, que é ver o patrãozinho Bruce cansado de ficar na bat-caverna esperando as putas chegarem, e, debilitado pela velheira, pelo tempo e pelos golpes que levou na vida, decide partir com a Carry Kelley para o Ártico. Lá, ele lambe as botas do Superfrouxo congelado, para que o azulão volte a agir, dizendo que os irmãozinhos dele estão planejando o apocalipse, e diz que lhe dói demais ter que admitir que o mundo precisa do Homem de Aço. Isso também até que foi um bom momento, mostra o lado mais humano do "Crazy Steve". Esse é o apelido que o Linkara deu ao Batman deste universo do Miller pra não ter que chamá-lo de Bino (Batman in name only, ou seja, Batman só no nome). Acho engraçado.
Mas, espera um pouco... já perceberam duas coisas bizonhas aqui?
Essa revista diz ser do Batman e, até agora, nada de Batman... terceira edição de nove, e até agora, nada de morcego. Puts, hehe, quanta ignorância a minha, e eu pensando aqui que eu estava comprando uma revista do Batman para ler SOBRE o Batman. Burrice a minha, não é mesmo?
Mas esperem, tem mais! Tem uma tremenda falha cronológica aqui nessa história! Vejam só: TDKR se passa nos anos 80 ainda, 1986. TDK2 se passa três anos depois, o que nos posiciona mais ou menos em 1989, certo? Essa história, TDK3, começa também três anos depois... então peraí... isso nos joga para, mais ou menos, 1992!! Então... então... PUTA MERDA! Como é que pode ter gente mandando mensagem no celular, ou mesmo Donald Trump na TV, e toda a tecnologia mostrada na HQ... EM PLENO INÍCIO DOS ANOS 90??
Ah, querem saber, que se dane! Eu vou imaginar que o Batman achou um buraco de minhoca no tempo e espaço e viajou para 2015. Chega, pra mim chega! Chega de tentar entender as loucuras millerianas nessa continuidade descontinuada. Então o Batman viajou no tempo com a ajuda, sei lá, do Flash do bigodão, que ficou lá berrando "Bruce, seu cabação, a Lois é a chave!! Cheguei muito cedo?" e foi isso que aconteceu. Pronto, vamos continuar.
O Superfrouxão finalmente acorda do gelo e fica muito macho ao descobrir que o povo dele de Kripton está envolvido na carnificina, partindo para a porrada. Ao final da HQ você vê o Obama (ou o que aparenta ser o Obama) em uma sala vazia, cheia de telões com os outros líderes do universo, todos se perguntando o que fazer com os aliens invasores. Eis que chega Quar quebrando tudo e pergunta qual a resposta do povo da Terra, e o Batman (aleluia, finalmente!!) aparece no telão mandando Quar e o povo dele gentilmente à merda; Superman já aparece do outro lado, botando banca e dizendo a Quar para ouvir o velho morcego. Aí quem decide aparecer? Isso mesmo, a tronxa desse universo, Lara, a filha-decepção do Super, que para a surpresa do pai, se deixou ser manipulada por Quar lá atrás, e se dirigiu ao pai dizendo que ele era um traidor de sua raça. Termina aí.
Este final foi foda, aliás, bem foda. Pois é. Tava tudo bem, com uns defeitos, mas de forma geral, bem. Nem a Mulher Machovilha quis bater o ponto aqui, então tava tudo numa boa. Aí eu abro a mini-revista do Lanterna Verde, e ela estraga todo o clima. Vejam só como o Miller conseguiu ferrar com um fecho bacana.
A mini-revista da vez, Dark Knight Universe Presents: Green Lantern - #1, desta vez traz uma história curta do Lanterna Verde. Abro a revista e já franzo a testa de raiva, coçando o olho... deito na mesa e começo a chorar copiosamente, com vontade de rasgar a merda da revista. Respiro fundo... levanto... abro de novo.
Miller traz de volta aquela traminha sonsa de TDK2 de Hal Jordan ser, na verdade, um alienzinho que parece uma ameba verde. Quantas milhões de coisas erradas tem com isso? Oras, primeiro que, além de ser ridículo, contradiz com a própria natureza do Hal ter sido escolhido como o Lanterna Verde representante do planeta Terra e da raça humana. Que merda, hein? A coisa não poderia ser mais confusa. Isso sem falar que, ao mesmo tempo que Hal diz ter sido Hal mas na verdade não, já é um paradoxo em si mesmo, se considerarmos a cena seguinte dele, quando criança, vestindo uma máscara verde no rosto. Nesse ponto, eu faço das palavras do Linkara, as minhas: que merda você tá tentando dizer, Miller?
Depois tem uns três caras de Kandor que começam a fazer certos questionamentos, e Hal Jordan, agora como Lanterna Verde, intervém para expulsá-los, se referindo a eles como sombras na Terra. Os kandorianos tentam fazer uma média com ele, e Hal tenta usar seu anel verde, mas tem a mão decepada pelo raio de calor de uma kandoriana, e aparentemente é derrotado pelos três kandorianos que partem para fazer mil estripulias.
E querem saber? Tô pouco me lixando pra esse Lanterna Verde. O personagem é insípido, não tem razão alguma de estar ali, a sub-trama é tosca, a arte da mini-revista é um lixo, a não ser pela capa bonita. Querem saber? Que se dane esse Lanterna Verde do Miller. Quando você quiser explicar pra gente o que você tá querendo passar, Miller, sinta-se a vontade para nos dizer, ok? No momento, eu só digo isso: volta pra merda do seu canto e deixa o Azzarello trabalhar, homem dos demônios!
Por esse mês, eu fico por aqui. Você já percebeu que eu evito ler spoilers na Internet, né? É pra não dar desânimo. Quem sabe assim, a coisa continua fluindo até a última edição e eu não perca a vontade de acompanhar a história, certo? Nunca fui de sair no meio do filme mesmo, por pior que ele fosse, então, vou tentar manter minha integridade (e sanidade) e ir até o fim, por você, caro leitor. Mas não se acostume com isso! Até o mês que vem, com outra edição.
Miller traz de volta aquela traminha sonsa de TDK2 de Hal Jordan ser, na verdade, um alienzinho que parece uma ameba verde. Quantas milhões de coisas erradas tem com isso? Oras, primeiro que, além de ser ridículo, contradiz com a própria natureza do Hal ter sido escolhido como o Lanterna Verde representante do planeta Terra e da raça humana. Que merda, hein? A coisa não poderia ser mais confusa. Isso sem falar que, ao mesmo tempo que Hal diz ter sido Hal mas na verdade não, já é um paradoxo em si mesmo, se considerarmos a cena seguinte dele, quando criança, vestindo uma máscara verde no rosto. Nesse ponto, eu faço das palavras do Linkara, as minhas: que merda você tá tentando dizer, Miller?
Depois tem uns três caras de Kandor que começam a fazer certos questionamentos, e Hal Jordan, agora como Lanterna Verde, intervém para expulsá-los, se referindo a eles como sombras na Terra. Os kandorianos tentam fazer uma média com ele, e Hal tenta usar seu anel verde, mas tem a mão decepada pelo raio de calor de uma kandoriana, e aparentemente é derrotado pelos três kandorianos que partem para fazer mil estripulias.
E querem saber? Tô pouco me lixando pra esse Lanterna Verde. O personagem é insípido, não tem razão alguma de estar ali, a sub-trama é tosca, a arte da mini-revista é um lixo, a não ser pela capa bonita. Querem saber? Que se dane esse Lanterna Verde do Miller. Quando você quiser explicar pra gente o que você tá querendo passar, Miller, sinta-se a vontade para nos dizer, ok? No momento, eu só digo isso: volta pra merda do seu canto e deixa o Azzarello trabalhar, homem dos demônios!
Por esse mês, eu fico por aqui. Você já percebeu que eu evito ler spoilers na Internet, né? É pra não dar desânimo. Quem sabe assim, a coisa continua fluindo até a última edição e eu não perca a vontade de acompanhar a história, certo? Nunca fui de sair no meio do filme mesmo, por pior que ele fosse, então, vou tentar manter minha integridade (e sanidade) e ir até o fim, por você, caro leitor. Mas não se acostume com isso! Até o mês que vem, com outra edição.
The Dark Knight III: The Master Race - Book 3 (Abril/2016)
Título em português BR: Cavaleiro Das Trevas III: A Raça Superior - Livro Três
Título em português BR: Cavaleiro Das Trevas III: A Raça Superior - Livro Três
Total de edições: 9
Data de lançamento no Brasil: Julho/2016
Data de lançamento no Brasil: Julho/2016
Editora: DC Comics
Formato: Minissérie mensal
Roteiros: Frank Miller, Brian Azzarello
Desenhistas: Andy Kubert (principal) / John Romita Jr., Frank Miller (Lanterna Verde 1)
Coloristas: Brad Anderson (principal) / Alex Sinclair (Lanterna Verde 1)
Arte-finalista: Klaus Janson (principal) / Frank Miller (Lanterna Verde 1)
Arte-finalista: Klaus Janson (principal) / Frank Miller (Lanterna Verde 1)
Letrista: Clem Robins
Editor: Bobbie Chase (principal) / Mark Doyle, Rebecca Taylor, Dave Wielgosz (Lanterna Verde 1)
Edições:
- Livro 7 (Fev/2017)
- Livro 6 (Dez/2016)
- Livro 5 (Ago/2016)
- Livro 4 (Jun/2016)
- Livro 3 (Abr/2016)
- Livro 2 (Fev/2016)
- Livro 1 (Jan/2016)
Parte da série de HQs que engloba:
- Dark Knight Returns: The Last Crusade (Cavaleiro das Trevas: A Última Cruzada) (2016)
- The Dark Knight III: The Master Race (Cavaleiro Das Trevas III: A Raça Superior) (2016)
Parte da série de HQs que engloba:
- Dark Knight Returns: The Last Crusade (Cavaleiro das Trevas: A Última Cruzada) (2016)
- The Dark Knight III: The Master Race (Cavaleiro Das Trevas III: A Raça Superior) (2016)
- The Dark Knight Strikes Again (Batman: O Cavaleiro Das Trevas 2) (2001 - 2002)
- The Dark Knight Returns (Batman: O Cavaleiro Das Trevas) (1986)
No comments:
Post a Comment