Muito já se foi falado sobre o Dream Theater durante esses anos todos. Bem, mal, goste ou não goste dos garotos de Long Island, eles estão por aí e vão continuar por mais uns tempos, acredito, independente do que aconteça. Sua base de fãs só pode ser equiparada à base de fãs que o Iron Maiden detém, e tal fato traz tudo o que isso tem de bom e ruim.
Resenhas e opiniões sobre música, filmes, HQs, livros, games e outras traquitanas nerds.
Monday, October 10, 2011
Thursday, February 10, 2011
CD: Charm School - Roxette
Ah, o Roxette...
Marie e Per... a dupla sueca mais simpática e talentosa do pop/rock que conheço!
Todo mundo aqui que foi adolescente e jovem nos anos 90 sabe quem eles são, o que fizeram e sabem o quanto eram legais e descolados. E sim, estou falando com linguagem daquela época porque mais uma vez me sinto como aquele garoto de 12 anos comprando compilações de músicas em tapes e vinis e descobrindo essa dupla.
Marie e Per... a dupla sueca mais simpática e talentosa do pop/rock que conheço!
Todo mundo aqui que foi adolescente e jovem nos anos 90 sabe quem eles são, o que fizeram e sabem o quanto eram legais e descolados. E sim, estou falando com linguagem daquela época porque mais uma vez me sinto como aquele garoto de 12 anos comprando compilações de músicas em tapes e vinis e descobrindo essa dupla.
LIVRO: Dreamcatcher (O Apanhador de Sonhos) - Stephen King
Stephen King é alguém que dispensa apresentações. Grande escritor de suspense e terror, capaz de te prender até o último minuto do livro, aclamado por muitos críticos como o Shakespeare moderno, nerd old school e grande fã do bom e velho rock’n’roll, King também tem suas ligações com outras mídias, como cinema, quadrinhos e TV, e seus livros já ganharam inúmeras adaptações nessas diferentes mídias. Alguns podem argumentar se essas adaptações de sua obra são boas ou não, mas isso é questão de opinião. O que importa aqui é que, mesmo após muitos anos, King ainda continua tão relevante para a cultura pop como quando escreveu seu primeiro livro, “Carrie, a Estranha”, no longínquo ano de 1974.
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