Monday, November 28, 2016

ESPECIAL: A série multimídia Batman: Arkham

Esta é uma postagem especial que reúne toda produção referente à série multimídia Batman: Arkham. Vejam só que eu não estou usando mais o termo "série de games"; a muito tempo já deixou de ser uma simples série de games. Há games para diversas plataformas, que são o prato principal, mas também há quadrinhos baseados nos games, além de um filme animado e livros também. Portanto, "série multimídia" me pareceu o termo mais apropriado.

Sunday, November 27, 2016

CD: Good Karma - Roxette

Nota: 8 / 10

Eu realmente não esperava outro álbum do Roxette tão cedo, após o Charm School e o Travelling. Mas achei legal que a dupla, após passar por tantos problemas durante anos, estão realmente tomando as rédeas de suas carreiras e seguindo em frente.

Charm School de 2011, foi um muito bem vindo retorno da dupla sueca, que não lançava material novo a 10 anos. Good Karma é a confirmação de que a dupla se renovou.

Saturday, November 26, 2016

NO CINEMA: Jack Reacher: Never Go Back (Jack Reacher: Sem Retorno)

Nota: 8 / 10

Eu não estava planejando ir ao cinema hoje; foi algo meio inesperado, mas eu tive uma janela, e acabei indo. Posso dizer então que o pessoal do cinema não me esperava por lá. Uau, já estou me sentindo o Jack Reacher, o cara que você não esperava!

Brincadeiras a parte, eu não conhecia o personagem de Lee Child até 2013, quando fui ao cinema conferir o primeiro filme. Lembro um pouco dele, mas o que eu me recordo, é que acabei gostando bastante da atmosfera meio escura e da sensação de estar assistindo um bom thriller.

Aqui em Jack Reacher: Never Go Back, Cruise volta a encarnar o personagem, e o resultado para mim ficou até um tantinho melhor do que o primeiro filme; claro, ainda com ressalvas.

Friday, November 25, 2016

CD: Hardwired... To Self-Destruct - Metallica

Nota: 10 / 10

Bate cabeça, metalerada!! Puta merda, que discasso!! Eu já havia desistido do Metallica faz alguns anos, não via mais sentido em acompanhar o trabalho deles depois do St. Anger. Aí veio o Death Magnetic e eu achei até legal, mas não estava convencido ainda, achava que era só um golpe de sorte deles, especialmente depois daquela porcaria gigante que lançaram com o Lou Reed, Lulu.

Agora... me vem essa bolacha! E o 'Tallica me faz novamente voltar as minhas atenções pra eles.

NO CINEMA: Arrival (A Chegada)

Nota: 10 / 10

Durante toda minha vida de cinéfilo, eu acreditei, e ainda acredito, que um filme, de qualquer gênero, para ser considerado próximo de perfeito, tem que causar uma chama interior que te mude de alguma forma. Em outras palavras, você assiste o filme, e sai da sala de cinema com outra percepção sobre a vida e sobre o modo como você enxerga o mundo.

Arrival é um desses casos raros de hoje em dia. A primeira vista ele só parece ser outro candidato a próximo 2001: A Space Odyssey, e claro, não podemos dizer que não existem referências para afirmar isso, mas conforme o filme passa, você se dá conta de que há outra coisa em jogo. Seu pano de fundo de ficção-científica serve para nos trazer questionamentos humanos muito pungentes e imediatos, considerando os dias em que vivemos.

Monday, November 14, 2016

MATÉRIA: Uma análise da odisseia espacial - Parte 4 / 5: Jupiter Mission, parte 2

Olá. Sejam bem vindos novamente. Vamos então para a quarta parte de nossa odisseia, dando continuidade à missão em Júpiter, que acabou tomando proporções de uma disputa de poder, como vimos anteriormente. Este será o grande momento de decisão dessa disputa, em que o homem se dará conta do destino final deste seu longo trajeto, ao longo de sua jornada. 

Friday, November 11, 2016

NO CINEMA: I.T. (Invasão De Privacidade)

Nota: 7,5 / 10

Este, sem dúvidas, é o melhor filme do Pierce Brosnan em muitos anos, o que, claro, não quer dizer muito. Uma coisa positiva aqui é que Brosnan abandonou o estigma de agente secreto, coisa que eu sentia que ele não conseguia se desvencilhar desde que deixou de ser o James Bond nos cinemas.

Verdade seja dita, ele até fez filmes legais depois de sua época de Bond, James Bond, mas não muita coisa. Neste novo filme, dirigido pelo fraquíssimo diretor John Moore, ele é um empresário dono de uma empresa de aviões, e um pai de família, o que é uma mudança bem interessante de papel para o ator, mas a gente já meio que nota que o Brosnan está meio pra lá de bagdá em termos de idade. Uma coisa ele não perdeu depois de James Bond: sua elegância e finesse e o enorme apetite pelo álcool em suas bebidas.

NO CINEMA: Doctor Strange (Doutor Estranho)


Nota: 8,5 / 10

Enfim chegamos ao último filme de quadrinhos do ano de 2016, Doctor Strange. Foi um ano bem movimentado para o gênero. E a Marvel Studios fecha este ano com um ótimo filme, meio desencontradão lá para o final, mas no geral, muito legal e divertido.

Minha experiência foi positiva, pelo fato de que eu conheço muito pouco do personagem em questão. Eu sabia que ele era capaz de distorcer o espaço-tempo e mexer com as realidades, algo que eu sempre curti, por isso, quando foi anunciado o filme do Doutor Strange (sim, este é o nome dele, Stephen Strange, fizeram um desserviço ao traduzirem o nome para o português), fiquei bastante ansioso para conferir, só que nos quadrinhos da Marvel, eu não o via tanto assim. No fim das contas, valeu a pena, trata-se de mais um ótimo filme do universo da Marvel Studios!